sábado, 6 de agosto de 2011

A escolha de Celso Amorim vai gerar “turbulência” no meio militar. Prega Ali Kamel da GLOBO.

A Globo vai partir pra cima de Amorim: isso prova que Dilma escolheu bem!

publicada sexta-feira, 05/08/2011 às 18:52 e atualizada sexta-feira, 05/08/2011 às 18:27



Novo Ministro da Defesa Celso Amorim
por Rodrigo Vianna
Acabo de receber a informação, de uma fonte que trabalha na TV Globo: a ordem da direção da emissora é partir para cima de Celso Amorim, novo ministro da Defesa.
O jornalista, com quem conversei há pouco por telefone, estava indignado: “é cada vez mais desanimador fazer jornalismo aqui”. Disse-me que a orientação é muito clara: os pauteiros devem buscar entrevistados – para o JN, Jornal da Globo e Bom dia Brasil – que comprovem a tese de que a escolha de Celso Amorim vai gerar “turbulência” no meio militar. Os repórteres já recebem a pauta assim, direcionada: o texto final das reportagens deve seguir essa linha. Não há escolha.
Trata-se do velho jornalismo praticado na gestão de Ali Kamel: as “reportagens” devem comprovar as teses que partem da direção.
Foi assim em 2005, quando Kamel queria provar que o “Mensalão” era “o maior escândalo da história republicana”. Quem, a exemplo do então comentarista Franklin Martins, dizia que o “mensalão” era algo a ser provado foi riscado do mapa. Franklin acabou demitido no início de 2006, pouco antes de a campanha eleitoral começar.
No episódio dos “aloprados” e do delegado Bruno, em 2006, foi a mesma coisa. Quem, a exemplo desse escrevinhador e de outros colegas na redação da Globo em São Paulo, ousou questionar (“ok, vamos cobrir a história dos aloprados, mas seria interessante mostrar ao público o outro lado – afinal, o que havia contra Serra no tal dossiê que os aloprados queriam comprar dos Vedoin?”) foi colocado na geladeira. Pior que isso: Ali Kamel e os amigos dele queriam que os jornalistas aderissem a um abaixo-assinado escrito pela direção da emissora, para “defender” a cobertura eleitoral feita pela Globo. Esse escrevinhador, Azenha e o editor Marco Aurélio (que hoje mantem o blog “Doladodelá”) recusamo-nos a assinar. O resultado: demissão
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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

STF decide que músico não precisa de registro para exercer profissão. Até que enfim...

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) dispensou os músicos do registro na Ordem dos Músicos do Brasil como pré-requisito para o exercício da profissão. A decisão foi tomada no julgamento de uma ação proposta pela ordem em Santa Catarina contra um músico que não tinha a carteira da instituição. O profissional havia obtido no tribunal local o direito de trabalhar sem registro - e, com isso, sem o pagamento das anuidades.
No julgamento, os ministros ressaltaram que uma forma de arte não necessita de registro profissional para ser manifestada. Eles enquadraram a situação no direito constitucional da liberdade de expressão. E compararam o caso ao diploma de jornalista, que teve sua exigência banida pela Corte em 2009, pelo mesmo motivo.
- A música é uma arte, algo sublime, próximo da divindade. Tem-se talento para a música, ou não se tem - afirmou a relatora, ministra Ellen Gracie.
Em seu voto, a ministra ressaltou os incisos 9 e 13 do artigo 5º da Constituição Federal. "É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença", diz o primeiro. "É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer", afirma o outro dispositivo.
Hoje, músicos que se apresentam em estabelecimentos devem portar a Ordem dos Músicos do Brasil. Para obter o registro, o profissional deve ser submetido a provas teóricas e práticas - o que muitas vezes dificulta a vida de músicos que não tiveram educação formal.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/08/01/stf-decide-que-musico-nao-precisa-de-registro-para-exercer-profissao-925035290.asp#ixzz1U05b24wR
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terça-feira, 2 de agosto de 2011

As medidas não estabelecem novos e melhores empregos. Isso nos preocupa”, diz Vagner Freitas, Secretário de Finanças da CUT.

02/08/2011 21h44 - Atualizado em 02/08/2011 22h22
Setores da indústria comemoram pacote de estímulo do governo

Eles estão entre os que mais sofrem com a queda do dólar e com a concorrência de importados. Empregam muita gente e, pelo menos até o final de 2012, vão ter um custo menor na folha de pagamento.


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Os setores beneficiados pelo pacote do governo que visa estimular a indústria consideraram as medidas positivas.
Eles estão entre os que mais sofrem com a queda do dólar e com a concorrência dos importados. Os setores de calçados, móveis, softwares - os programas de computador - e as confecções receberam com alívio o plano do governo. Todas são indústrias que empregam muita gente e, pelo menos até o final de 2012, vão ter um custo menor na folha de pagamento.
Só na indústria têxtil são 1,7 milhão de trabalhadores. Nos últimos 12 meses, a entrada de roupas feitas lá fora aumentou 60% e mil funcionários já foram demitidos. Agora a chance de recuperação aumenta: “Primeiro significa mais competitividade, uma redução de 60%, 70% desses encargos para a indústria de confecção e vai permitir que elas possam competir com os produtos importados”, explica Alfredo Bonduki, vice-presidente da Associação Brasileira da Indústia Têxtil.
“Na minha opinião, eu acho que ajuda bastante, mas não é suficiente, nós temos que continuar”, lembra Róbson Andrade, presidente da Confederação Nacional de Indústrias (CNI).
Os dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da força sindical, as duas maiores centrais de trabalhadores do país, criticaram as medidas. Ao contrário do que informou o governo, eles disseram que não participaram da elaboração do plano e que o alívio na folha de pagamento das indústrias não vai criar empregos. Segundo eles, pode gerar outros problemas.
“É uma bomba relógio, para a Previdência, daqui a alguns anos, essa bomba virá, talvez com um rombo muito maior na Previdência”, lamenta Miguel Torres, vice-presidente da Força Sindical.
“Me parecem boas as medidas do ponto de vista das suas intenções. Agora, não é nada colocado nas medidas que estabeleça meta por exemplo, para estabelecer novos e melhores empregos. Isso nos preocupa”, diz Vagner Freitas, secretário de Finanças da CUT.
O professor da Fundação Getúlio Vargas Evaldo Alves elogiou o plano. Disse que ele abre espaço para a criação de mais empregos e que chegou em boa hora: “A política industrial é o oportuna, não pela inovação apenas, mas porque estamos sofrendo ameaça. Estamos sofrendo a competição dos outros países emergentes, e, se a gente não for rápido, a gente acaba perdendo mercado”, afirma

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A maior flor do mundo - José Saramago


E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?

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domingo, 31 de julho de 2011

Bancários definem pauta da Campanha Nacional 2011.

Durante três dias de conferência, delegados eleitos em todo o Brasil debateram e fecharam os itens que serão negociados com os bancos.

Confira os principais itens da pauta de reivindicação
Reajuste Salarial
12,8% (5% de aumento real mais a inflação projetada de 7,5%)
PLR
três salários mais R$ 4.500
Piso
Salário mínimo do Dieese (R$ 2.297,51)
Vales Alimentação e Refeição
Salário Mínimo Nacional (R$ 545)
PCCS
Para todos os bancários
Auxílio-educação
Pagamento para graduação e pós
Emprego
Ampliação das contratações, inclusão bancária, combate às terceirizações e à rotatividade por meio da qual os bancos aumentam seus ganhos com a redução dos salários, além da aprovação da convenção 158 da OIT
Outras
Cumprimento da jornada de 6 horas;
Fim das metas abusivas;
Fim do assédio moral e da violência organizacional;
Mais segurança nas agências e departamento;
Previdência complementar para todos os trabalhadores;
Contratação da remuneração total;
Igualdade de oportunidades
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Filho Maravilha, homenagem de Gil e Jorge Ben a Lula na França.