quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Colchão em chamas pega carona em fusca para fugir do protesto?

Criminosamente, os black blocks jogam colchão em chamas no fusca com uma família dentro, as fotos e imagens estão aqui postadas, para vocês que acreditam sendo legitima a manifestação desses ditos ativistas, só não esqueça que pode ser com você  ou com alguém de sua família os mesmos momentos de terror vividos por essa família,   e já que o governo não consegue controlar as manifestações desse tipo, cabe a população mostrar que não é a favor disso.Obs: Sou totalmente a favor de manifestações legitimas, sem mascaras e sem violência gratuita. Blog do Casé

 

 Itamar agradece #VaiTerFusca e desmente black blocs

Na segunda-feira (27/01/2014), o Blog foi à residência de Itamar Santos, 55 anos, dono do fusca que foi incendiado durante protesto dos black blocs contra a Copa de 2014, levado a cabo em São Paulo em 25 de janeiro de 2014, aniversário da cidade. Na oportunidade, ele autorizou a campanha #VaiTerFusca, para arrecadar recursos para comprar outro carro.
Na quarta-feira (29/01/2014), o Blog voltou a procurar Itamar. Ele confirmou que recebeu quase R$ 8 mil em sua conta bancária, mostrou o extrato, agradeceu a campanha e desmentiu acusações que tem recebido daqueles que incendiaram seu carro, de que teria avançado sobre colchão em chamas que eles colocaram na pista.
Detalhe: o período de demora para entrar todo esse dinheiro foi de 38 horas a partir do lançamento da campanha.
Antes de assistir ao vídeo, vale dizer do absurdo que é culparem a vítima por ter sido vitimada. Mas talvez desfaçatez ainda maior tenha sido os que atacaram São Paulo e quase mataram Itamar, 3 mulheres e uma criança pequena que levava no carro fazerem uma campanha de arrecadação de recursos que peca pela opacidade.
A campanha de “vaquinha” para Itamar é obscura porque não havia necessidade de arrecadar doações e só depois de arrecadadas repassá-las a Itamar. Afinal, a campanha #VaiTerFusca deu os dados da conta bancária do interessado e seria só depositar nela, o que, como se vê no vídeo, mostrou-se muito mais rápido e transparente.
Perguntados sobre se até agora viram algum outro dinheiro além do doado pela campanha #VaiTerFusca, Itamar e a esposa dizem que não viram nada.
A mídia, claro, comprou a versão dos black blocs e passou a divulgar que esses “anjinhos” solidários, apesar de não terem nada que ver com o caso – já que Itamar “avançou sobre o colchão em chamas” –, generosos que são estão arrecadando recursos para ele substituir o carro que ele mesmo teria destruído…
Veja só, leitor!
Globo, Folha de São Paulo, Estadão e até um tucano acusado no escândalo do trensalão divulgaram essa campanha. E, claro, não citaram a campanha #VaiTerFusca, pois quem a lançou já representou várias vezes contra esses veículos no Ministério Público Federal, na Procuradoria Geral Eleitoral e até na Polícia Federal.
Daí se vê o nível da apuração e da exatidão jornalística dessa grande mídia. Está divulgando uma campanha virtual e a campanha real, que já arrecadou quase 10 mil reais, foi escondida por ter partido de alguém que esses veículos consideram um inimigo figadal. E que, aliás, é mesmo.
Abaixo, o vídeo em que o próprio Itamar Santos e sua senhora desmontam a farsa.
 
 Espera-se, entretanto, que os black blocs cumpram sua promessa e repassem os recursos a quem de direito. Afinal, quem quase matou Itamar foram eles. Por conta disso, agora este Blog lança a campanha #EstamosDeOlho, que vai acompanhar até o fim a tal “vaquinha” dos black blocs, para que eles entreguem o que arrecadaram.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Deputado Luiz Claudio Marcolino fala sobre o escândalo PSDB/Alston/Siemens e sobre as barreiras que impedem a CPI . Justiça - desde que na seja Suiça ll.




Assembleia Legislativa de São Paulo resiste a instalar CPI sobre o escândalo Alston/Siemens, para apuração das denúncias de pagamento de propina a integrantes do governo do PSDB desde fins da década de 90. Para falar sobre as barreiras que impedem a pretendida CPI recebemos hoje o deputado estadual Luis Claudio Marcolino, líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa Paulista.

Tema: CPI Alston/Siemens

Com o PSDB a justiça brasileira caminha a passos de cágados . Justiça -desde que seja a da Suíça.

Colunista da Folha chuta o pau da barraca

Enviado por  on 27/01/2014 – 9:29 pm95 comentários
Ricardo Melo, colunista da Folha, publicou hoje uma fortíssima denúncia contra a parcialidade da Justiça em favor do PSDB. Eu reproduzo abaixo alguns trechos. Será que Joaquim Barbosa vai pedir o “ostracismo” para ele?
*
Assim caminha a impunidade
(…)
Vários pesos, várias medidas. Enquanto o chamado mensalão petista foi julgado com celeridade (considerado o padrão nacional) e na mesma, e única, instância suprema, o processo dos tucanos recebe tratamento bastante diferente. Doze anos (isso mesmo, doze!) separam a ocorrência do desvio de dinheiro para o caixa da campanha de Eduardo Azeredo (1998) da aceitação da denúncia (2010). Com o processo desmembrado em várias instâncias, os réus vêm sendo bafejados pelo turbilhão de recursos judiciais.
Daí para novas prescrições de penas ou protelações intermináveis, é questão de tempo.
(…)
Se na Justiça mineira o processo caminha a passo de cágado, no Supremo a situação não é muito animadora. A ação contra Azeredo chegou ao STF em 2003. Está parada até agora.
(…)
Certo mesmo é o contraste gritante no tratamento destinado a casos similares. Em todos os sentidos. Tome-se o barulho em torno de um suposto telefonema do ex-ministro José Dirceu de dentro da cadeia. Poucos condenam o abuso de manter encarcerado um preso com direito a regime semiaberto. Isso parece não interessar. Importa sim reabrir uma investigação sobre uso de celular, que aliás já havia sido arquivada. Resultado: com a nova decisão, por pelo menos mais um mês Dirceu perde o direito de trabalhar fora da Papuda.
Por mais que se queira, é muito difícil falar de imparcialidade diante de tais fatos, que não são os únicos. As denúncias relativas à roubalheira envolvendo trens, metrô e correlatos, perpetrada em sucessivos governos do PSDB, continuam a salvo de uma investigação séria. Isso apesar da farta documentação colocada à disposição do público nas últimas semanas. Vê-se apenas o jogo de empurra e muita, muita encenação. Alguém sabe, por exemplo, que fim levou a comissão criada pelo governo de São Paulo para supostamente investigar os crimes? Silêncio ensurdecedor. Mesmo assim, cabe manter alguma esperança na Justiça -desde que seja a da Suíça.
ricardomelo
Ricardo Melo
OCafezinho

domingo, 26 de janeiro de 2014

Black Blocks , Militantes do PSOL, do PSTU e da Rede (de Marina Silva).Protestam contra Copa e revoltam a população em São Paulo.

Os covardes mascarados durante a manifestação quebraram e depredaram lixeiras, lojas, agencias bancarias ,uma viatura da GCM e  atearam fogo em um carro (um fusquinha) de um trabalhador com toda sua família dentro inclusive uma criança que foi resgatada graças a Deus sem maiores ferimentos, Canalhas, esse é o gigante adormecido?
Acabaram as férias dos playboys e recomeça o vandalismo em São Paulo.






Casé

Por Eduardo Guimarães do Blog da Cidadania
Assista, abaixo, a compilação dos vídeos que consegui gravar com meu celular.




Protesto contra Copa revolta população em São Paulo

25 de janeiro de 2014. Cheguei por volta das 17 horas à avenida Paulista para cobrir o protesto contra a realização da Copa do Mundo no Brasil que partiria do Museu de Arte de São Paulo (Masp) e se espraiaria pelo centro velho da capital, onde, para variar, terminaria mal.
Naquele momento, encontro a pista sentido Consolação interditada pela Polícia Militar, que, organizada em forte aparato, inclusive com cobertura de dois helicópteros, acompanhava a concentração em frente ao museu.
Quando cheguei, havia cerca de 300 manifestantes. Em algum tempo mais somavam uns 700, na melhor das hipóteses.
Para compensar o pequeno número, deixaram deserto o vão livre sob o Masp e ocuparam a pista dos veículos de forma a atrapalhar o trânsito e produzir sensação de maior número, até porque se misturavam com os transeuntes.
Na quase totalidade, eram estudantes universitários de classe média e alta. E alguns poucos homens e mulheres maduros e do mesmo estrato social. E muita polícia. Provavelmente, metade do número de manifestantes.
Conversei com vários integrantes do movimento, mas nenhum quis gravar entrevista. Contudo, consegui a informação de que, em grande parte, eram militantes do PSOL, do PSTU e da Rede (de Marina Silva).
Cartazes contra políticos, só vi contra Lula e Dilma.
Vários manifestantes estavam mascarados. Alguns começaram a vestir máscaras. Pouco antes das 18 horas, começaram a caminhar no sentido Paraíso, pela pista sentido Consolação.
Naquele momento, reparo que os transeuntes da avenida estavam todos do lado oposto dos manifestantes, na calçada da pista sentido Paraíso. Quase em frente ao Masp, um bar reunia dezenas de pessoas. Ouviam pagode, tomavam chope e comiam carne que o bar assava na churrasqueira que pôs na calçada.
Aproximei-me do bar e comecei a conversar com as pessoas. Quase nenhuma me permitiu gravar. Tive que pedir a mais de dez pessoas até encontrar quem aceitasse. Porém, recusaram-se a dar nomes.
Absolutamente todas as pessoas com quem conversei disseram que querem a Copa no país. E disseram que nem dão bola para essas manifestações que acontecem toda hora e que são “esquisitas” e “violentas”.
Entrevistei uma moça e um casal. A mulher do casal deu-me um depoimento interessante. Disse que quando Lula conseguiu que o Brasil sediasse a Copa, todo mundo aplaudiu. Ninguém falou nada. Agora já não haveria sentido em protestar.
Disse mais: que repudia os black blocs. E manifestou desconfiança de quem esconde o rosto.
Quando a manifestação chegou ao cruzamento da avenida Brigadeiro Luiz Antônio com a avenida Paulista, desceu a transversal rumo ao centro velho da cidade. No caminho, foi se dispersando.
Infelizmente, acabou a bateria do celular e não pude mais gravar imagens. Foi uma pena, porque os manifestantes passaram a promover arruaças.
Na avenida da Consolação, por exemplo, incendiaram lixeiras, quebraram vitrines e acuaram um homem em um fusca e lhe incendiaram o veículo. Desesperado, ainda tentou salvar o veículo. As pessoas gritavam para que saísse de perto, pois poderia explodir.
O sujeito sentou na calçada e pôs a cabeça entre as mãos. Estava chorando.
Os transeuntes, assustados e revoltados, pediam providências das autoridades. O clima de revolta no comércio e entre os que passavam podia ser sentido ao toque da mão.
Claro que não passa de uma percepção, mas acredito que essa tática do grupo “Não Vai Ter Copa” está sendo muito mal recebida pela sociedade. O efeito eleitoral que os grupos políticos por trás desse movimento pretendem pode se mostrar inverso ao que buscam.
ATENÇÃO: abertura do vídeo está com data errada (25-01-2013). Editei o vídeo e coloquei mensagem informando data correta (25-01-2014), mas essa etiqueta não aparece em celulares e tablets