sábado, 19 de março de 2016

Pra pensar, Lula foi ovacionado na Paulista, Aécio e Alckmin,o Secretario de Segurança Alexandre de Moraes e o "lider" fascista do Revoltados on line "Marcelo Reis", foram expulsos da mesma Avenida...Criaram o monstro e perderam o controle do Golpe.

NÃO SOMOS TEU INIMIGO...
São Paulo- SP- Brasil- 18/03/2016- Ex-presidente Lula, durante ato em defesa da democracia, na avenida Paulista.

Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

Quem foi para Av. Paulista na ultima sexta-feira, 18/03/2016, viu gente de verdade, viu o povo, galera vindo de ônibus , trens e metrôs (que não estavam liberados, só pra lembrar), não havia só sindicalistas, ou movimentos sociais lá, tinha povo de varias profissões, com vários anseios, tinham os velhos, os cadeirantes, Estudantes, a juventude em massa, alegres e conscientes, artistas, intelectuais,Jornalistas, blogueiros, gente sem ódio, com cartazes dizendo "Não somos teu inimigo", "Somos Brasileiros também, o Verde e Amarelo me representam". Uma coisa é certa, para outra parte do bolo, tem muita gente, mas muita gente que pensam diferente de vocês, que conseguem se organizar "Muito rapidamente", sem a mídia e sem os movimentos bancados por empresários ou políticos "ocultos"... Luiz Casé

























Dia de lutar por ideais, pela certeza de que viver vale a pena, acreditando que a democracia é para todos que acreditam e desejam dias melhores, dias de glória para todos os brasileiros, independente de suas classes sociais. De forma mansa e pacífica aconteceu hoje um manifesto em favor do Brasil! Parabéns ao povo brasileiro...Rosilene Arruda


EMPODERAMENTO DA CIDADANIA
Olhei e enxerguei de cara além dos olhos. Lá estava ela, mulher simples, uma filha mais velha de pouco mais de dez anos e um bebê de no máximo três meses. O que fazia ali no meio da muvuca que se iniciava para receber Lula numa manifestação na Avenida Paulista? Quando derrubei sem querer minha bolsa e me abaixei para pegá-la, a neném agarrou a tira com força e não quis mais largar. Começamos a conversar e eu indaguei pensativa: “Você não tem medo de estar aqui na Paulista?” Claro que projetei o meu próprio receio na pergunta feita na hora certa e no momento exato. A aula de História rolou. Com palavras vivenciadas falou de seu empoderamento de Cidadania, que se iniciou anos atrás na era Lula/Dilma. A valorização do negro, a emancipação da mulher. “Hoje assumi a minha identidade afro, sou cidadã deste país, vim das entranhas de Sergipe, tenho trabalho para alimentar os meus filhos, adquiri o meu próprio canto, uma casinha minha pra morar e posso sonhar em viajar para minha cidade de avião. Meu pai quase morreu na Ditadura Militar porque não obedeceu ao toque de recolher. “ Este povo que quer o Golpe, não sabe o que é fome... Não sabe o que é Miséria! “ (Liz Rabello)

segunda-feira, 14 de março de 2016

CUT: CRIMINALIZAÇÃO DA POLÍTICA LEVA À DITADURA DO JUDICIÁRIO.

Em nota sobre os protestos realizados neste domingo 13 contra o governo, o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, "alerta que o desprezo aos partidos políticos leva à ditadura do Judiciário, ao fascismo. Sem partidos políticos não há democracia. E o alvo sempre será a classe trabalhadora"


14 DE MARÇO DE 2016 ÀS 16:58
247 - O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, divulgou uma nota sobre as manifestações realizadas neste domingo contra o governo em que "alerta que o desprezo aos partidos políticos leva à ditadura do Judiciário, ao fascismo". "Sem partidos políticos não há democracia. E o alvo sempre será a classe trabalhadora", diz ele. Leia abaixo a íntegra:
Criminalização da política leva à ditadura do judiciário, ao fascismo
As manifestações do dia 13 de março em todo o país foram precedidas por uma escalada de ataques a organizações dos trabalhadores, da juventude e de partidos de esquerda, por ações arbitrárias do Poder Judiciário, amplificadas pela grande mídia, por empresários que bancaram o ato e pelos partidos de oposição empenhados em usar tais ações para convocar a população.
Para a CUT, essas ações são absolutamente inaceitáveis do ponto de vista da convivência democrática. O pedido de condução coercitiva do ex-presidente Lula, seguido de centenas de reportagens negativas em toda a mídia nacional, insuflou os ânimos. O resultado foram ataques às sedes da CUT e da CTB; às subsedes da CUT em várias cidades, entre elas, Campinas e Itupeva; do PT e do PC do B, que foram pichados; invasões na subsede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC de Diadema e na sede da UNE, entre outras ações antidemocráticas.
Apesar de tudo isso, não houve adesão massiva dos pobres e da classe trabalhadora aos atos do dia 13 de março. O perfil dos manifestantes se manteve inalterado, comprovou pesquisa do Datafolha, que pertence a um dos órgãos de imprensa que trabalhou para convocar o ato. Segundo o instituto, a maioria dos participantes eram homens da classe média alta com idade superior (77% dos entrevistados), 12% são empresários e metade tem renda de cinco a 20 salários mínimos.
Políticos de vários partidos, entre eles Aécio Neves e Geraldo Alckmin, do PSDB, um dos que patrocinou a manifestação, foram vaiados e chamados de corruptos na Avenida Paulista. Por outro lado, o deputado Jair Bolsonaro, que defende abertamente a volta da ditadura militar, retirada de direitos sociais e trabalhistas conquistados, foi aplaudido; e o juiz Sérgio Moro foi tratado como herói. Isso é o resultado da criminalização e da judicialização da política.
A CUT alerta que o desprezo aos partidos políticos leva à ditadura do Judiciário, ao fascismo. Sem partidos políticos não há democracia. E o alvo sempre será a classe trabalhadora. O que eles querem é atacar nossos direitos - aprovar a terceirização, acabar com a carteira assinada, férias, 13º salário -, conquistados com muita luta, pressão, mobilizações e negociações nos últimos anos.
O Brasil precisa de ambiente de paz para retomar o crescimento. A agenda do Brasil não é a da crise política, alimentada por aqueles que perderam as eleições. Essa agenda paralisa o país. A agenda da CUT é a do desenvolvimento. Já entregamos à presidenta Dilma Rousseff o Compromisso pelo Desenvolvimento, com sete itens, entre eles a retomada de investimentos públicos e privados e infraestrutura produtiva, social e urbana, que podem promover o reaquecimento da economia e a geração de emprego e renda.
A CUT seguirá na defesa intransigente da democracia e dos direitos sociais e trabalhistas e reafirma a convocação de atos, que serão realizados no próximo dia 18 de março em todo o país, em conjunto com entidades dos movimentos populares, da juventude e partidos políticos.
Em defesa da democracia e de nossos direitos.
Em defesa do Estado de Direito.
Todos e todas nas ruas no dia 18 de março!
São Paulo,
Vagner Freitas, presidente Nacional da CUT

domingo, 13 de março de 2016

Melhor e Mais Justo: Aletheia 3/3


A espetaculização da mídia...
TVT... Saiba mais...

Melhor e Mais Justo: Aletheia 2/3


ALETHEIA: O BRASIL DIANTE DE UM IMPASSE

O período democrático mais longo na história brasileira gerou avanços sociais e econômicos inéditos, mas encontra-se em risco.

Os avanços ainda não estão consolidados e, infelizmente, não chegaram a desestabilizar estruturas do estado e valores sociais que criam e mantêm, entre outras mazelas, desigualdade, exclusão, privilégios e ataques ao estado democrático de direito. 
No último ano, está em curso uma tentativa de golpe institucional; orquestrada por parte do poder judiciário, por empresas de mídia e pela oposição partidária ao governo federal.
As armas que usam contra a democracia e o governo eleito com mais de 54 milhões de votos são, hoje, justiça de exceção, oposição irresponsável e manipulação midiática das crises econômica e política.
Mais do que nunca é preciso resistir e fortalecer a democracia. Por um país melhor e mais justo.​

TVT.. Saiba Mais...

Melhor e Mais Justo: Aletheia 1/3


O período democrático mais longo na história brasileira gerou avanços sociais e econômicos inéditos, mas encontra-se em risco.

Os avanços ainda não estão consolidados e, infelizmente, não chegaram a desestabilizar estruturas do estado e valores sociais que criam e mantêm, entre outras mazelas, desigualdade, exclusão, privilégios e ataques ao estado democrático de direito. 
No último ano, está em curso uma tentativa de golpe institucional; orquestrada por parte do poder judiciário, por empresas de mídia e pela oposição partidária ao governo federal.
As armas que usam contra a democracia e o governo eleito com mais de 54 milhões de votos são, hoje, justiça de exceção, oposição irresponsável e manipulação midiática das crises econômica e política.
Mais do que nunca é preciso resistir e fortalecer a democracia. Por um país melhor e mais justo.

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