sábado, 10 de dezembro de 2011

Serra tenta comprar estoque de livro-bomba o tal "PRIVATARIA TUCANA".


Serra tenta comprar estoque de livro-bombaFoto: ZUHAIR MOHAMAD/AGÊNCIA ESTADO

Ex-governador ligou para a loja da Livraria Cultura no Conjunto Nacional, em São Paulo, para reservar todo o estoque; o pedido foi negado, mas os 50 exemplares chegaram e foram vendidos na noite de sexta-feira

10 de Dezembro de 2011 às 21:02
247 - O ex-governador José Serra telefonou ontem à noite para a loja da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, pedindo para reservar todos os 50 exemplares do livro "Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, que tinham acabado de chegar. O pedido foi negado, segundo uma fonte da livraria que preferiu não se identificar. Mas os livros sumiram das prateleiras da loja mesmo assim. Foram todos comprados ontem mesmo. "O Serra ligou ontem à noite pedindo para reservar, porque ele iria comprar todos", disse a fonte. "Foi ele mesmo quem ligou, mas nós não pudemos reservar. A gente quer vender o livro e parece que ele quer vetar a venda".
A funcionária assinalou que é esperada a chegada de mais exemplares na segunda-feira, após as 14h, à loja da Avenida Paulista. Mas a disponibilidade do polêmico livro não é garantida, mesmo para quem ligar reservando, como muitos já estão fazendo, segundo ela. "Não é garantido que receberemos mais lotes, porque se ele (Serra) pedir para a editora não vender, também não receberemos mais."
Na tarde de sábado, ainda havia alguns exemplares em outras lojas da rede, informou a vendedora. Mas eles não deveriam durar até o fim do dia. "O estoque está muito dinâmico, hoje de manhã vi 50 em outra de nossas lojas, e agora só restam 12", assinalou.
Lançado ontem pela Geração Editorial, do jornalista Luiz Fernando Emediato, "Privataria Tucana" traz revelações importantes sobre a era das privatizações, expõe o tráfico de influência comandado por Serra e revela ainda como uma guerra interna no ninho tucano deu origem a toda essa história.
Ex-repórter do Estado de Minas, que tentava emplacar Aécio Neves como presidenciável, Amaury recebeu a encomenda de investigar a vida de José Serra. O resultado está nas 343 páginas do livro.
Leia algumas das revelações de "Privataria Tucana".

Do blog Brasil247

PSDB de São Paulo manipula estatística e diz que a violência caiu no Estado!


O tal relatório do caso PCC (aquela organização que o PSDB paulista foi à TV dizer que não existia e que depois parou SP) revela o óbvio. Policia treinada para matar, como em grande parte do Brasil. Grupos de extermínio formados por policiais bandidos.
Uma das muitas heranças da ditadura de 64. Um aparato de segurança pública voltado para defender o patrimônio acima da vida, para reprimir qualquer manifestação de cidadania dos "de baixo", calar a boca, bater, torturar.
Nenhum governo estadual teve a coragem de lidar com este problema. Desde os tempos da ditadura continua a ser prática corrente o uso de pau de arara, choques e todo tipo de horror. Sem falar na situação prisional, ela própria, na maioria dos casos, uma forma de degradar, torturar.

Isto dito vale lembrar que São Paulo vem mostrando acontecimentos assustadores na área de segurança pública.
Alguém dúvida do poder do PCC no sistema prisional?
Alguém dúvida que a calmaria custa benesses para os líderes da facção? Alguém duvida que o governo negociou com os criminosos para acabar com os ataques?
E agora essa manipulação de estatísticas!
E o (ou os) atirador da baixada?
E a expansão da violência e tráfico para o interior do estado?

Enviado por meicobr
Quantos anos de governo PSDB?

Coisas que gosto de ver,ouvir e compartilhar "Bau do Casé - Sangrando - Gonzaguinha.

Para vomitar... VEJA contra ataca!

O Ministério da Saúde adverte: " PIG " Partido da Imprensa Golpista" consumir o semanário Revista Veja causa dependência e cancer cerebral, afeta, controla e manipula sua inteligência..

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Livro ‘A Privataria Tucana’ conta o maior assalto da história ao patrimônio público brasileiro.

AS MARACUTAIAS DE JOSÉ SERRA
O Chefe de Redação
Os documentos secretos e a verdade sobre o maior assalto da história ao patrimônio público brasileiro. A fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. José Serra é a personagem central dessa rede de maracutaias que prosperou durante o governo neoliberal de FHC.
A ‘PRIVATARIA TUCANA’ DE AMAURY RIBEIRO Jr. CHEGA ÀS LIVRARIAS
Não, não era uma invenção ou uma desculpa esfarrapada. O jornalista Amaury Ribeiro Jr. realmente preparava um livro sobre as falcatruas das privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso.
Neste fim de semana chega às livrarias “A Privataria Tucana”, resultado de 12 anos de trabalho do premiado repórter, que durante a campanha eleitoral do ano passado foi acusado de participar de um grupo cujo objetivo era quebrar o sigilo fiscal e bancário de políticos tucanos.
Ribeiro Jr. acabou indiciado pela Polícia Federal e tornou-se involuntariamente personagem da disputa presidencial.
Na edição que chega às bancas nesta sexta-feira 9, a revista CartaCapital traz um relato exclusivo e minucioso do conteúdo do livro de 343 páginas publicado pela Geração Editorial – à venda na Livraria Saraiva, por R$ 27,90 – e uma entrevista com autor (reproduzida abaixo).
A obra apresenta documentos inéditos de lavagem de dinheiro e pagamento de propina, todos recolhidos em fontes públicas, entre elas os arquivos da CPI do Banestado.
José Serra é o personagem central dessa história. Amigos e parentes do ex-governador paulista operaram um complexo sistema de maracutaias financeiras que prosperou no auge do processo de privatização.
Ribeiro Jr. elenca uma série de personagens envolvidas com a “privataria” dos anos 1990, todos ligados a Serra, aí incluídos a filha, Verônica Serra, o genro, Alexandre Bourgeois, e um sócio e marido de uma prima, Gregório Marín Preciado.
Mas quem brilha mesmo é o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, o economista Ricardo Sérgio de Oliveira. Ex-tesoureiro de Serra e FHC, Oliveira, ou Mister Big, é o cérebro por trás da complexa engenharia de contas, doleiros e offshores criadas em paraísos fiscais para esconder os recursos desviados da privatização.
O livro traz, por exemplo, documentos nunca antes revelados que provam depósitos de uma empresa de Carlos Jereissati, participante do consórcio que arrematou a Tele Norte Leste, antiga Telemar, hoje OI, na conta de uma companhia de Oliveira nas Ilhas Virgens Britânicas.
Também revela que Preciado movimentou 2,5 bilhões de dólares por meio de outra conta do mesmo Oliveira. Segundo o livro, o ex-tesoureiro de Serra tirou ou internou no Brasil, em seu nome, cerca de 20 milhões de dólares em três anos.
A Decidir.com, sociedade de Verônica Serra e Verônica Dantas, irmã do banqueiro Daniel Dantas, também se valeu do esquema.
Outra revelação: a filha do ex-governador acabou indiciada pela Polícia Federal por causa da quebra de sigilo de 60 milhões de brasileiros. Por meio de um contrato da Decidir com o Banco do Brasil, cuja existência foi revelada por CartaCapital em 2010, Verônica teve acesso de forma ilegal a cadastros bancários e fiscais em poder da instituição financeira.
Na entrevista a seguir, Ribeiro Jr. explica como reuniu os documentos para produzir o livro, refaz o caminho das disputas no PSDB e no PT que o colocaram no centro da campanha eleitoral de 2010 e afirma: “Serra sempre teve medo do que seria publicado no livro”.
CartaCapital: Por que você decidiu investigar o processo de privatização no governo Fernando Henrique Cardoso?
Amaury Ribeiro Jr.: Em 2000, quando eu era repórter de O Globo, tomei gosto pelo tema. Antes, minha área da atuação era a de reportagens sobre direitos humanos e crimes da ditadura militar. Mas, no início do século, começaram a estourar os escândalos a envolver Ricardo Sérgio de Oliveira (ex-tesoureiro de campanha do PSDB e ex-diretor do Banco do Brasil). Então, comecei a investigar essa coisa de lavagem de dinheiro. Nunca mais abandonei esse tema. Minha vida profissional passou a ser sinônimo disso.
CC: Quem lhe pediu para investigar o envolvimento de José Serra nesse esquema de lavagem de dinheiro?
ARJ: Quando comecei, não tinha esse foco. Em 2007, depois de ter sido baleado em Brasília, voltei a trabalhar em Belo Horizonte, como repórter do Estado de Minas. Então, me pediram para investigar como Serra estava colocando espiões para bisbilhotar Aécio Neves, que era o governador do estado. Era uma informação que vinha de cima, do governo de Minas. Hoje, sabemos que isso era feito por uma empresa (a Fence, contratada por Serra), conforme eu explico no livro, que traz documentação mostrando que foi usado dinheiro público para isso.
CC: Ficou surpreso com o resultado da investigação?
ARJ: A apuração demonstrou aquilo que todo mundo sempre soube que Serra fazia. Na verdade, são duas coisas que o PSDB sempre fez: investigação dos adversários e esquemas de contrainformação. Isso ficou bem evidenciado em muitas ocasiões, como no caso da Lunus (que derrubou a candidatura de Roseana Sarney, então do PFL, em 2002) e o núcleo de inteligência da Anvisa (montado por Serra no Ministério da Saúde), com os personagens de sempre, Marcelo Itagiba (ex-delegado da PF e ex-deputado federal tucano) à frente. Uma coisa que não está no livro é que esse mesmo pessoal trabalhou na campanha de Fernando Henrique Cardoso, em 1994, mas sob o comando de um jornalista de Brasília, Mino Pedrosa. Era uma turma que tinha também Dadá (Idalísio dos Santos, araponga da Aeronáutica) e Onézimo Souza (ex-delegado da PF).
CC: O que você foi fazer na campanha de Dilma Rousseff, em 2010?
ARJ: Um amigo, o jornalista Luiz Lanzetta, era o responsável pela assessoria de imprensa da campanha da Dilma. Ele me chamou porque estava preocupado com o vazamento geral de informações na casa onde se discutia a estratégia de campanha do PT, no Lago Sul de Brasília. Parecia claro que o pessoal do PSDB havia colocado gente para roubar informações. Mesmo em reuniões onde só estavam duas ou três pessoas, tudo aparecia na mídia no dia seguinte. Era uma situação totalmente complicada.
CC: Você foi chamado para acabar com os vazamentos?
ARJ: Eu fui chamado para dar uma orientação sobre o que fazer, intermediar um contrato com gente capaz de resolver o problema, o que acabou não acontecendo. Eu busquei ajuda com o Dadá, que me trouxe, em seguida, o ex-delegado Onézimo Souza. Não tinha nada de grampear ou investigar a vida de outros candidatos. Esse “núcleo de inteligência” que até Prêmio Esso deu nunca existiu, é uma mentira deliberada. Houve uma única reunião para se discutir o assunto, no restaurante Fritz (na Asa Sul de Brasília), mas logo depois eu percebi que tinha caído numa armadilha.
CC: Mas o que, exatamente, vocês pensavam em fazer com relação aos vazamentos?
ARJ: Havia dentro do grupo de Serra um agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) que tinha se desentendido com Marcelo Itagiba. O nome dele é Luiz Fernando Barcellos, conhecido na comunidade de informações como “agente Jardim”. A gente pensou em usá-lo como infiltrado, dentro do esquema de Serra, para chegar a quem, na campanha de Dilma, estava vazando informações. Mas essa ideia nunca foi posta em prática.
CC: Você é o responsável pela quebra de sigilo de tucanos e da filha de Serra, Verônica, na agência da Receita Federal de Mauá?
ARJ: Aquilo foi uma armação, pagaram para um despachante para me incriminar. Não conheço ninguém em Mauá, nunca estive lá. Aquilo faz parte do conhecido esquema de contrainformação, uma especialidade do PSDB.
CC: E por que o PSDB teria interesse em incriminá-lo?
ARJ: Ficou bem claro durante as eleições passadas que Serra tinha medo de esse meu livro vir à tona. Quando se descobriu o que eu tinha em mãos, uma fonte do PSDB veio me contar que Serra ficou atormentado, começou a tratar mal todo mundo, até jornalistas que o apoiavam. Entrou em pânico. Aí partiram para cima de mim, primeiro com a história de Eduardo Jorge Caldeira (vice-presidente do PSDB), depois, da filha do Serra, o que é uma piada, porque ela já estava incriminada, justamente por crime de quebra de sigilo. Eu acho, inclusive, que Eduardo Jorge estimulou essa coisa porque, no fundo, queria apavorar Serra. Ele nunca perdoou Serra por ter sido colocado de lado na campanha de 2010.
CC: Mas o fato é que José Serra conseguiu que sua matéria não fosse publicada no Estado de Minas.
ARJ: É verdade, a matéria não saiu. Ele ligou para o próprio Aécio para intervir no Estado de Minas e, de quebra, conseguiu um convite para ir à festa de 80 anos do jornal. Nenhuma novidade, porque todo mundo sabe que Serra tem mania de interferir em redações, que é um cara vingativo.

Fonte: CartaCapital

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Vídeo completo- Que pena...voce foi manipulado! Eleição Presidencial de 1989...



Descaso e manipulação, e voce acha que esses executivos estavam preocupados com o país, com as famílias brasileiras ou só seus interesses eram importantes, portanto,  é preciso muito cuidado e para voce que acredita em tudo o que vê e em  tudo que lê, que forma sua opinião por essa imprensa (PIG) que não esta preocupada em te informar e sim te manipular, reflita muito bem pois estamos a porta de novas eleições municipais  e tudo continuara como antes e como uma lavagem cerebral dirão "Plim,Plim a gente te manipula por aquí"...
Casé

domingo, 4 de dezembro de 2011

NOTA DE PESAR DO EX-PRESIDENTE LULA PELA MORTE DE SÓCRATES.

São Paulo, 4 de dezembro de 2011
“O Doutor Sócrates foi um craque no campo e um grande amigo. Foi um exemplo de cidadania, inteligência e consciência política, além de seu imenso talento como profissional do futebol.
A contribuição generosa de Sócrates para o Corinthians, para o futebol e para a sociedade brasileira jamais será esquecida. Neste momento de tristeza, prestamos solidariedade a esposa, familiares e amigos do Doutor.
Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia e familiares”
Sócrates, ao lado do presidente Lula, durante partida entre políticos e ex-jogadores na Granja do Torto, em Brasília, em 2005. Foto: U. Dettmar/ABr

Do blog da MariaFro