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sábado, 14 de setembro de 2013
Morre num dia 13 do ano 13 o petista Luiz Gushiken, exemplo de luta, perseguido até o fim.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA
O ex-ministro Luiz Gushiken morreu no início da noite desta sexta-feira (13) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado.
Gushiken nasceu no município de Osvaldo Cruz (SP) em 8 de maio de 1950. Em 1970, tornou-se escriturário do Banco do Estado de São Paulo (Banespa). Começou a militar na tendência Liberdade e Luta (Libelu), braço estudantil da OSI (Organização Socialista Internacionalista), de orientação trotskista.
Em 1978 tornou-se representante dos bancários no Banespa e, a partir de 1979, passou a ocupar cargos na diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo. No final do ano, formou-se em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas.
Em 1982 tornou-se secretário-geral do sindicato e, em 1985, presidente da categoria. Nesse mesmo ano, liderou uma greve nacional de três dias que paralisou 700 mil bancários.
Em 1980, participou da fundação do PT (Partido dos Trabalhadores) e, em 1983, da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Em 1986 foi eleito membro do Diretório Nacional do PT e, em novembro, foi eleito deputado federal pelo PT de São Paulo.
No final de 1986, deixou a presidência do Sindicato dos Bancários e, no ano seguinte, assumiu uma cadeira de deputado no Congresso Constituinte, que promulgou a Constituição de 1988.
Em 1989 tornou-se presidente nacional do PT e coordenou a campanha de Lula à Presidência, que terminou em segundo lugar no pleito. Deixou a presidência do partido em 1991.
Em 2002, após a eleição de Lula, tornou-se coordenador-adjunto da equipe de transição e foi nomeado ministro da Secretaria de Comunicação de Governo.
Esquerdopata
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sexta-feira, 13 de setembro de 2013
GREVE NACIONAL DOS BANCÁRIOS.
Bancários de todo o país decidem entrar em GREVE a partir do dia 19/9.
Leia mais aqui www.spbancarios.com.br
Leia mais aqui: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/09/bancarios-de-todo-o-pais-decidem-entrar-em-greve-a-partir-do-dia-19.html
Leia mais aqui:http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/09/12/bancarios-de-todo-o-pais-decidem-entrar-em-greve-a-partir-do-dia-19.htm
Leia mais aqui: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/bancarios-de-sao-paulo-decidem-entrar-em-greve
Em assembleia , bancários dizem não à proposta dos banqueiros e aprovam paralisação por tempo indeterminado, #NAOESÓPORSALARIOS , mas também por condições dignas de trabalho.
Leia mais aqui www.spbancarios.com.br
Leia mais aqui: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/09/bancarios-de-todo-o-pais-decidem-entrar-em-greve-a-partir-do-dia-19.html
Leia mais aqui:http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2013/09/12/bancarios-de-todo-o-pais-decidem-entrar-em-greve-a-partir-do-dia-19.htm
Leia mais aqui: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/bancarios-de-sao-paulo-decidem-entrar-em-greve
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Fracassa em todo o país “o maior protesto da história
"Se as oposições e seus aliados do Instituto Millenium esperavam o 7 de
Setembro para dar uma guinada no cenário político-eleitoral do país,
amplamente favorável à presidente Dilma e ao governo federal, como foi
registrado nas últimas pesquisas, é bom que procurem logo outro povo e
outro mote para "o maior protesto da história". Desta vez, foi um fiasco
retumbante."
Ricardo Kotscho - Publicado em 07/09/13 às 16h20
Fracassou em todo o país "o maior protesto da história do Brasil", evento anunciado durante toda a semana nas redes sociais e amplificado por setores da grande imprensa, que divulgaram massivamente os atos de protestos marcados para 149 cidades.
Até as quatro da tarde deste sábado de 7 de setembro, hora em que começo a escrever, não houve nada que lembrasse as grandes manifestações das chamadas "Jornadas de Junho", que levaram milhões de brasileiros às ruas nas principais cidades brasileiras.
Ao contrário, não vimos nada de multidões protestando "contra tudo e contra todos", carregando faixas e cartazes com as mais diferentes reivindicações, mas apenas alguns bandos de arruaceiros, umas poucas centenas de integrantes dos grupos mascarados do Anonymous e dos Black Blocs, tentando invadir desfiles militares, queimando bandeiras e entrando em confronto com a polícia, principalmente no Rio e em Brasília.
A exceção ficou por conta da "Marcha dos Excluídos", manifestações pacíficas de movimentos sociais ligados à igreja católica, que todos os anos saem às ruas depois dos desfiles militares para apresentar suas reivindicações, que são levadas até a Basílica de Aparecida, no interior de São Paulo.
A cobertura completa do 7 de setembro está no noticiário aqui do R7, contrariando as previsões apoteóticas das pitonisas da mídia que imaginavam transformar este 7 de setembro num grande movimento nacional contra o governo, pegando como gancho a reta final do julgamento do mensalão, como se pode ver nesta nota publicada na coluna "Painel", da Folha, na edição deste sábado.
"#ficaadica Monitoramento de redes sociais feito pela agência FSB para seus clientes estimou em 38,7 milhões de pessoas o público exposto a convocações para protestos em todo o país. Entre os principais motes captados pelo estudo estão a prisão imediata dos condenados no mensalão".
Não foi o que se viu nas ruas. Gostaria de saber de onde tiraram este número e o mote apontado como principal para levar o povo às manifestações, já que os protestos se resumiram a pequenos grupos de arruaceiros e vândalos, e não vi na cobertura das televisões nada que lembrasse o julgamento do mensalão.
Se as oposições e seus aliados do Instituto Millenium esperavam o 7 de Setembro para dar uma guinada no cenário político-eleitoral do país, amplamente favorável à presidente Dilma e ao governo federal, como foi registrado nas últimas pesquisas, é bom que procurem logo outro povo e outro mote para "o maior protesto da história". Desta vez, foi um fiasco retumbante.
Em tempo: Reproduzo notícia publicada agora há pouco por Guilherme Balza no UOL:
"Um grupo de manifestantes tentou invadir a sede da TV Globo, localizada na região central de Brasília, por volta das 13 horas deste sábado. Eles participavam de um protesto que teve início na Esplanada dos Ministérios, passou pela rodoviária central e seguia na direção do estádio Mané Garrincha, palco do duelo entre as seleções do Brasil e da Austrália. A maior parte dos participantes do ato não se envolveu na confusão".
Fracassou em todo o país "o maior protesto da história do Brasil", evento anunciado durante toda a semana nas redes sociais e amplificado por setores da grande imprensa, que divulgaram massivamente os atos de protestos marcados para 149 cidades.
Até as quatro da tarde deste sábado de 7 de setembro, hora em que começo a escrever, não houve nada que lembrasse as grandes manifestações das chamadas "Jornadas de Junho", que levaram milhões de brasileiros às ruas nas principais cidades brasileiras.
Ao contrário, não vimos nada de multidões protestando "contra tudo e contra todos", carregando faixas e cartazes com as mais diferentes reivindicações, mas apenas alguns bandos de arruaceiros, umas poucas centenas de integrantes dos grupos mascarados do Anonymous e dos Black Blocs, tentando invadir desfiles militares, queimando bandeiras e entrando em confronto com a polícia, principalmente no Rio e em Brasília.
A exceção ficou por conta da "Marcha dos Excluídos", manifestações pacíficas de movimentos sociais ligados à igreja católica, que todos os anos saem às ruas depois dos desfiles militares para apresentar suas reivindicações, que são levadas até a Basílica de Aparecida, no interior de São Paulo.
A cobertura completa do 7 de setembro está no noticiário aqui do R7, contrariando as previsões apoteóticas das pitonisas da mídia que imaginavam transformar este 7 de setembro num grande movimento nacional contra o governo, pegando como gancho a reta final do julgamento do mensalão, como se pode ver nesta nota publicada na coluna "Painel", da Folha, na edição deste sábado.
"#ficaadica Monitoramento de redes sociais feito pela agência FSB para seus clientes estimou em 38,7 milhões de pessoas o público exposto a convocações para protestos em todo o país. Entre os principais motes captados pelo estudo estão a prisão imediata dos condenados no mensalão".
Não foi o que se viu nas ruas. Gostaria de saber de onde tiraram este número e o mote apontado como principal para levar o povo às manifestações, já que os protestos se resumiram a pequenos grupos de arruaceiros e vândalos, e não vi na cobertura das televisões nada que lembrasse o julgamento do mensalão.
Se as oposições e seus aliados do Instituto Millenium esperavam o 7 de Setembro para dar uma guinada no cenário político-eleitoral do país, amplamente favorável à presidente Dilma e ao governo federal, como foi registrado nas últimas pesquisas, é bom que procurem logo outro povo e outro mote para "o maior protesto da história". Desta vez, foi um fiasco retumbante.
Em tempo: Reproduzo notícia publicada agora há pouco por Guilherme Balza no UOL:
"Um grupo de manifestantes tentou invadir a sede da TV Globo, localizada na região central de Brasília, por volta das 13 horas deste sábado. Eles participavam de um protesto que teve início na Esplanada dos Ministérios, passou pela rodoviária central e seguia na direção do estádio Mané Garrincha, palco do duelo entre as seleções do Brasil e da Austrália. A maior parte dos participantes do ato não se envolveu na confusão".
domingo, 8 de setembro de 2013
V de Velhacos: o ultrarreacionarismo do Anonymous do Brasil.
Eles são a negação do herói de V de Vingança.
O texto abaixo foi publicado, originalmente, no site Vaidapé.
O autor é o estudante Paulo Motoryn, um dos líderes do Movimento Passe
Livre em São Paulo. O Diário o deu em junho, e ele ganha nova atualidade
agora, num 7 de Setembro que promete ser agitado.
No caminho para o quinto grande ato contra o aumento da tarifa,
organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL-SP), encontrei quatro pessoas
com aquela máscara que caracteriza o grupo Anonymous Brasil.
Como já estava com medo da apropriação do movimento por grupos que não
eram progressistas, resolvi prestar atenção no que diziam.
Como ainda estávamos no metrô, só um deles já vestia a máscara, uma
referência a Guy Fawkes, um famoso conspirador inglês, e que foi
popularizada no Brasil pelo filme V de Vingança.
Todos eram típicos jovens de classe média. Mas o problema está muito longe de morar aí.
Um deles, o mais agitado e que falava mais alto, criticava o Bolsa
Família: “Não pode ser esmola. Tinha que obrigar o neguinho a tirar 10
na escola. Aí eu queria ver eles racharem de estudar para levar a grana
para casa”, disse. Certamente, não parou para refletir por qual motivo
ele próprio teve a vida que qualquer beneficiário do Bolsa Família pediu
a deus (com “d” minúsculo) e nunca foi obrigado a tirar 10 para
usufruir do dinheiro de seus pais.
Desde o primeiro ato do Passe Livre, algumas máscaras do Anonymous já podiam ser vistas pelas ruas paulistanas.
Mas o número de mascarados cresceu exponencialmente no desenrolar dos
atos e eles passaram a ser um dos símbolos da revolta nacional.
Na última quarta-feira, após a revogação do aumento das passagens do
transporte público, objetivo único e claro dos atos promovidos pelo MPL,
o Anonymous lançou um vídeo com “as 5 causas” pelas quais o povo
deveria continuar nas ruas: o arquivamento da PEC 37, a saída de Renan
Calheiros do Congresso, investigação e punição por corrupção nas obras
da Copa, criação de lei que trata corrupção como crime hediondo e fim do
foro privilegiado.
É preciso dizer que absolutamente nenhuma dessas causa tem como principal objetivo reduzir as desigualdades sociais?
Pior.
No vídeo, deixam claro que nenhuma das propostas tem caráter político-ideológico, mas sim moral.
Ora, nem precisava dizer.
A bandeira da corrupção, implícita nas cinco causas, é o moralismo
descarado. Ou alguém realmente acha que só o fim da corrupção vai tornar
o Brasil socialmente justo?
A luta contra a corrupção não altera as estruturas de poder vigentes e
não combate, por exemplo, o oligopólio das concessões públicas,
ineficientes e altamente lucrativas.
O Anonymous Brasil simboliza a guinada conservadora que os atos do MPL sofreram em São Paulo.
O Passe Livre, que mira o acesso universal ao transporte público –
bandeira fundamentalmente progressista e não moralista – foi fraudado
pela mídia e por grupos que não tem como principal objetivo uma mudança
estrutural na sociedade brasileira.
A luta e a ocupação das ruas deve continuar. Mas antes devemos discutir
as bandeiras que queremos levantar, para não fortalecer interesses que
não os dos mais pobres e das minorias.
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