quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Marina é uma das opções da direita.




A Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) decidiu formalmente nesta quarta-feira (20) lançar a candidatura da ex-senadora Marina Silva à Presidência da República, tendo como vice Beto Albuquerque, líder do partido na Câmara dos Deputados. 

Como se sabe, Marina não pertence aos quadros do PSB. Sua presença no partido é ocasional, decorrente de a formação política que lidera não ter obtido apoio suficiente em tempo hábil para registrar-se perante o Tribunal Superior Eleitoral. Agasalhou-se no Partido Socialista para “passar a chuva”, algo de que não fazia segredo e que foi devidamente acordado com a cúpula partidária. No arranjo estabelecido, ocupava anteriormente a posição de vice na chapa liderada por Eduardo Campos. Agora, como resultado de uma tragédia, foi ungida candidata a presidente. 

Ainda é cedo para aferir todo o impacto que têm esses fatos sobre o quadro político-eleitoral. As primeiras sondagens de opinião pública foram feitas no clima de comoção provocada pela morte repentina do ex-governador pernambucano. Mas é fato que a candidatura de Marina Silva altera a situação. É um nome eleitoralmente já firmado, tendo obtido quase um quinto dos votos válidos em 2010. Insuflada pela mídia, cultivando imagem messiânica e “radicalmente mudancista”, “contra tudo e todos que aí estão”, pretende captar o sentimento difuso de insatisfação nos diversos estratos sociais.


Altamiro Borges... Leia mais!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

AGREDIDA PELO JORNAL NACIONAL, DILMA SE DEFENDE.

Deselegância é pouco, inquirida Dilma responde as perguntas dos repórteres fantoches sobre o pais, esqueceram só de um detalhe "Informação certa e coerente" !

Foi inacreditável a ação eleitoral do Jornal Nacional contra a presidente Dilma Rousseff; William Bonner fez perguntas quilométricas; Patrícia Poeta chegou a fazer cara de nojo e a colocar o dedo em riste diante de Dilma em razão do "nada" que teria sido feito na área da saúde em 12 anos, ditos com ênfase pela apresentadora; Dilma mal teve a oportunidade de responder perguntas que eram acusações, como sua suposta incapacidade de se cercar de pessoas honestas e os números da economia; quando teve oportunidade falar, Dilma disse que seu governo "estruturou o combate à corrupção" e que "nenhum procurador foi chamado de engavetador-geral da República"; ela lembrou ainda o baixo desemprego e a inflação que se aproxima de zero nos últimos meses; não foi entrevista, foi agressão, fora de qualquer padrão civilizado de jornalismo; presidente conseguiu falar sobre o progama Mais Médicos e informar que a inflação está baixando, com zero de elevação em julho.
Brasil247. Leia mais ...