sábado, 20 de fevereiro de 2016

CARTAS FILMADAS... Tenho o maior orgulho dessa rapaziada.


Publicado em 3 de nov de 2015

Este vídeo, extraído de um de nossos projetos em conjunto com o coletivo Cine Campinho e Rua de Fazer, foi vencedor do I Concurso Emergência Visual: Território promovido pelo Portal da Juventude SP, coordenado pelo Professor Gilson Schwartz. Com esse resultado, um de nossos integrantes embarcou sábado, dia 7/11, para França para participar da 1º Conferência Internacional Last Focus, que ocorre dias 9 e 10 de novembro em Paris.
O objetivo deste projeto é cruzar práticas, subjetividades, métodos e visões com o intuito de estimular a participação social e divulgar os impactos que esta tem sobre a vida destes indivíduos.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

CUT não apoiará aumento da idade para aposentadoria

“Não concordamos com uma reforma dessa em hipótese alguma”, diz presidente nacional da Central, Vagner Freitas


Em discurso de abertura do ano de trabalho do Congresso Nacional, a presidenta Dilma Rousseff citou que deve encampar uma reforma na Previdência Social.

A medida, se trouxer retrocessos como aumento da idade para a aposentadoria ou equiparação entre homens e mulheres do tempo de vida mínimo exigido para obter o benefício, será duramente combatida pela CUT.

Durante encontro dos secretários da Executiva Nacional da CUT nesta terça-feira (2), em São Paulo, o presidente da Central reforçou que a classe trabalhadora não aceitará uma reforma pensada pura e simplesmente para agradar o mercado.

“Propor algo assim é não se preocupar com as características do trabalhador brasileiro, que ingressa cedo na vida profissional, aos 14, 15 anos de idade. Se estabelecer a aposentadoria apenas por idade, vai fazer com que essas pessoas, justamente as mais pobres e que convivem com as piores condições de trabalho, precisem estar nas empresas durante 50 anos para obter esse direito. Não concordamos com essa reforma em hipótese alguma”, disse.

Vagner também cobrou que a discussão seja levada para o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência Social, espaço criado exatamente para tratar de questões como essa.

“O governo tem que trazer suas propostas é para esse espaço, se não, qual a utilidade desse ambiente, se não é para debater com a sociedade? Lá também vamos levar nossas ideias, porque também queremos reformar, mas com a implementação de mecanismos que peguem os sonegadores e fortaleçam a Seguridade Social no Brasil, que não é deficitária, e engloba a Previdência (leia mais ao final do texto)”, falou.

Crédito não pode estar isolado

O dirigente falou ainda das medidas anunciadas em janeiro e que liberam R$ 83 bilhões para economia. No pacote estão pontos como uma linha de refinanciamento do Finame (Programa de Financiamento de Máquinas e Equipamentos) e do PSI (Programa de Sustentação de Investimentos) que, juntos, contarão com R$ 32 bilhões.

Ele elogiou esta mudança de rumo do governo, mas disse que a ação não pode estar isolada e deve obedecer a critérios como baixa taxa de juros e tempo limitado de execução.

“Com Levy (Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda) isso não aconteceria, porque ele acredita em arrocho, cortes e recessão. Achamos que a medida é boa, mas tem de vir acompanhada de outras mudanças para que a economia responda, como a diminuição da taxa Selic e programas de geração de emprego e renda, a médio e curto prazo. Projetos que sinalizem uma perspectiva de retomada do desenvolvimento, como foi o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)”, falou.

Citado por Vagner, o especialista em dívidas públicas Amir Khair também defende que os R$ 17 bi para o consignado é um valor pouco expressivo e representam 1,7% do consumo das famílias e 2,5% do total de volume de crédito na economia para o segmento empresarial.

Além disso, disse o dirigente, é preciso que a proposta dure no máximo dois anos e a taxa de juros seja abaixo de 3,5%. De acordo com dados apresentados pela diretora Executiva da CUT, Juvândia Moreira Leite, a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, a taxa de juros média do setor público é de 1,9%, contra 3,5% no setor privado.

Caso o patamar fique alto, não resolve o endividamento da classe trabalhadora, porque não permite trocar uma dívida por outra com taxas mais baixas e não libera mais recurso para que o trabalhador possa adquirir novos bens, por exemplo.

Leia também: Não faltam recursos e Previdência não precisa de reforma


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

CONSELHÃO Para sindicalistas reforma da Previdência não deve ser debatida no CDES.

Representantes de sindicatos elogiam objetivos do Conselhão, mas querem prioridade a retomada de crescimento econômico e criação de empregos. Previdência deve ter fórum e tempo próprios
por Hylda Cavalcanti, da RBA publicado 28/01/2016 21:48
MAURICIO MORAIS/SEEB-SP
Juvandia
Juvandia: problema não é Previdência, é ausência de crescimento e desemprego; essa é a agenda a ser combatida
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff, embora tenha anunciado medidas para liberação de crédito em vários segmentos no montante total de R$ 83 milhões e feito um pedido aos representantes da sociedade presentes no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) para ajudarem o Brasil, ela surpreendeu muitos dos conselheiros. Dilma reafirmou que o encontro é uma nova abertura ao diálogo e às discussões de propostas, mas incluiu no seu discurso três itens que muita gente vinha especulando nos últimos dias que não deveriam ser tratados no famoso Conselhão: a importância de ser votado o projeto da Desvinculação de Receitas da União (DRU), a recriação da CPMF e a necessidade uma reforma da Previdência no país.
A menções a esses temas desagradou, em especial, representantes das centrais sindicais. Embora o clima de repercussão do encontro tenha sido de cordialidade e de demonstração, por parte de todos os setores representados no CDES, de que há um interesse em união na discussão de uma agenda para ajudar o país a recuperar a economia, esses itens foram considerados, principalmente a reforma da previdência, menos urgente. A presidenta do sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira Leite, integrante do colegiado, foi uma das que chamou a atenção para que a reforma da Previdência, por exemplo, seja deixada para uma discussão posterior.
“As falas foram todas muito positivas, apostando que esse conselho realmente funcione, que se forme uma unidade para que o Brasil volte a crescer. Então há, de fato, o desejo de todos de poder contribuir com esse crescimento com ideias e propostas. Neste sentido, foi muito importante a retomada do CDES”, destacou Juvandia.
“Mas entendemos que o problema que estamos vivendo hoje não é a Previdência, nosso problema é a economia, a ausência de crescimento, o desemprego que vem como consequência disso. Essa que tem que ser a agenda a ser combatida. A Previdência tem um fórum e todas as questões precisam ser tratadas neste outro fórum, e debatidas profundamente com a sociedade, garantindo todos os direitos. Então essa, a nosso ver, não tem que ser uma prioridade porque não vai resolver o problema do Brasil agora”, acrescentou.
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e Previdência Social – com representantes de empresários, trabalhadores e governo, espaço criado pelo próprio governo em abril do ano passado –, já tem reuniões marcadas para a segunda quinzena de fevereiro.

Taxas de juros

De acordo com a sindicalista, a visão dos representantes da CUT e dos trabalhadores é de que o jeito de fazer o Brasil caminhar é retomar imediatamente o crescimento, motivo pelo qual, segundo ela esse caminho não passa por iniciativas como a continuidade do aumento das taxas de juros ou uma política de ajuste, mas sim por ações para liberar o crédito. Juvândia elogiou a divulgação do Executivo de que serão apresentadas medidas para aumentar o crédito a vários segmentos num montante total de R$ 83 bilhões, mas disse que a questão será vista com cuidado pelas entidades sindicais.
“Foi boa a sinalização do governo, mas essas medidas nós precisamos acompanhar, porque há questões aí que são centrais, como discutir a taxa de juros consignados para o setor privado, por exemplo. Temos que saber qual a taxa de juros para não beneficiar somente o sistema financeiro, pois precisamos injetar recursos na economia, garantindo que os trabalhadores não sejam prejudicados e sim, beneficiados”, acentuou.
O presidente do sindicato dos metalúrgicos do ABC, Rafael Marques da Silva Júnior, outro representante da CUT, também demonstrou preocupação com a discussão da reforma da Previdência. Segundo ele, “a Previdência é um tema muito caro aos trabalhadores e nós precisamos exercer esse debate num fórum apropriado que é o fórum nacional da Previdência criado no ano passado. É o melhor local para se tratar do tema, sem esse envolvimento do conselho”, afirmou.
Para Rafael Marques, o encontro reuniu expressivas representações do país e teve como ponto importante o fato de abrir um espaço de diálogo para tratar do futuro do Brasil “olhando o futuro imediato e o futuro mais longínquo”.
“Mas é claro que nós temos desafios imediatos que precisamos avaliar melhor. Todas as questões vinculadas às contas do governo e a necessidade de ajuste fiscal consistem numa pauta que vem desde o ano passado, e que são motivos que levaram a economia a derrapar, a gerar desemprego. Sabemos que colocar as contas do governo em equilíbrio é fundamental porque ajuda na retomada, mas precisamos discutir isso a partir de agora. A Dilma deixou uma abertura aqui. Se não é a CPMF o que será? Então nós temos que trabalhar para apresentar estas alternativas. O debate está aberto e tem de ser feito”.
Para o presidente nacional da CUT, o importante da primeira reunião foi a restauração do Conselho que considera um espaço importante de discussão para o país. “Acho que é um espaço para a gente construir consensos em torno de medidas que possam nos ajudar a sair da crise e gerar um projeto de desenvolvimento. É óbvio que temos o Congresso Nacional e o Poder Executivo, mas a sociedade também volta a ter um espaço para dar a sua opinião, também tem responsabilidades. E isso é muito bom”, disse.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Existem vários motivos para se ir para ruas... Talvez pela segurança que o Governo te dá.


Uma pergunta fica no ar:_ Se uma equipe de jornalismo consegue filmar isso, por que o Secretario de Segurança do Governo e sua equipe de inteligencia não conseguem?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Folha inventa que Lula é chefe de quadrilha e acusado pela Procuradoria.

A manipulação de fatos pela Folha, nas duas matérias supracitadas, teve o intuito claro de difamar e caluniar o ex-presidente Lula e pode gerar um belo processo ao jornal devido, justamente, à deturpação ou pura e simples invenção de fatos que jamais ocorreram.
Qualquer leitor menos atento ou esclarecido extrairá dessas matérias a impressão de que o ex-presidente é um bandido acossado pela Justiça. A bem da elevação do nível do debate político, espera-se que Lula não deixe esse crime contra sua honra por isso mesmo.
folha capa
 Não é pouco. O jornalão paulista coloca o ex-presidente – contra quem não existe nem mesmo pedido à Justiça de abertura de processo – como o suspeito número 1 da Operação Lava Jato e acusado pelo procurador-geral da República.
Na página A5 da edição da Folha de São Paulo de quarta-feira, 13 de janeiro de 2016, a matéria “Quem é Quem na Lava Jato” coloca o ex-presidente Lula como o suspeito número 1 da investigação e o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, como o número 3, logo após José Dirceu, que se encontra condenado e preso pela Justiça.
A matéria propõe ao leitor que “Tente descobrir o dono de cada apelido usado, segundo investigadores, para despistar entrega de propina no esquema da Petrobrás”.
folha 1
Só há um “pequeno” problema nessa matéria que mistura pessoas contra as quais nada pesa na Justiça com outras que estão sendo processadas e/ou que até estão presas, como se todas integrassem uma única “quadrilha”: a menção a Lula captada na Lava Jato não o acusa de “receber propina”.
Em junho do ano passado, matéria do Estadão dava conta de que escutas da Polícia Federal descobriram que empreiteiros envolvidos na Lava Jato chamavam Lula de “Brahma”, em alusão a supostos hábitos etílicos do ex-presidente, quem jamais foi flagrado dirigindo bêbado pelas ruas do Rio de Janeiro ou de qualquer parte do país como aconteceu com um certo senador tucano por Minas Gerais.
folha 3
Como se vê, a matéria deixa bem claro que foi uma menção de empreiteiros a Lula que não o acusou de nada, apenas fez referência a ele.
Abaixo, a citação a Lula em relatório da PF
folha 2
Como se vê, o uso do termo “Brahma” para se referir a Lula não passa de uma curiosidade sem qualquer implicação para a honorabilidade do ex-presidente, já que não há nada de extraordinário em grandes empresários fazerem comentários sobre figura tão importante da vida nacional.
Porém, isso bastou para a Folha colocar Lula como o investigado número 1 da Lava, ao lado de pessas que estão sendo processadas e, algumas, até presas. A matéria induz o leitor menos atento a crer que tem diante de si o raio-x de uma quadrilha.
Mas não é só. Uma página antes, o jornalão antipetista faz uma trapaça ainda mais vulgar e espertalhona ao transformar em acusação mera referência do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a Lula.
Segundo a matéria (canto esquerdo da imagem no alto da página), diz a Folha que o PGR acusou Lula de “lotear entre Collor e PT” uma distribuidora de combustível.
Uau! É uma declaração e tanto. O PGR acusar Lula de “lotear” patrimônio público é grave. Afinal, segundo o bom e velho dicionário Houaiss, lotear significa “dividir (terra, imóvel etc.) em lote, geralmente para venda; fazer loteamento”.
Janot, então, teria acusado Lula de vender ou dividir patrimônio público com entes privados (Collor e o PT). Há relato de que o PGR acusou Lula de alguma ilegalidade, certo?
Errado, porque Janot jamais usou o verbo “lotear”, que a Folha escolheu para falsificar uma acusação do procurador-geral da República a um ex-presidente da República. Exatamente em matéria contígua a outra que acusa o mesmo ex-presidente de liderar uma quadrilha sob investigação da Operação lava Jato e punição pela Justiça.
Eis o que disse o procurador-geral sobre Lula e a distribuidora em questão.
folha 4
A verdade, pois, é bem outra. Ao relatar o caso de Collor, o PGR simplesmente comentou que ele recebeu de Lula “ascendência” sobre a Petrobrás Distribuidora S/A em um acordo político entre o PTB e o governo Lula igual a tantos outros acordos que TODOS os presidentes da República, governadores e prefeitos de todo o país sempre fizeram, fazem e farão para obter opoio político no Legislativo.
O jornal até reproduziu, sem destaque, o que realmente disse o PGR, mas a manchete “garrafal” faz o leitor menos atento nem sequer prestar atenção na imagem obscurecida e diminuta da declaração real de Janot e ficar com a acusação de “loteamento”, termo que ele não usou, além de não ter pretendido sugerir ilicitude na negociação do governo com o PTB.
A manipulação de fatos pela Folha, nas duas matérias supracitadas, teve o intuito claro de difamar e caluniar o ex-presidente Lula e pode gerar um belo processo ao jornal devido, justamente, à deturpação ou pura e simples invenção de fatos que jamais ocorreram.
Qualquer leitor menos atento ou esclarecido extrairá dessas matérias a impressão de que o ex-presidente é um bandido acossado pela Justiça. A bem da elevação do nível do debate político, espera-se que Lula não deixe esse crime contra sua honra por isso mesmo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A CUT quer a Dilma que o povo elegeu

O povo quer a Dilma que elegeu. Esse foi o canto que ecoou em milhares de ruas e avenidas do País em todas as manifestações que fizemos, especialmente, a do último dia 16. E isso significa avanços.

Escrito por: Vagner Freitas, presidente Nacional da CUT • Publicado em: 23/12/2015 - 17:36 • Última modificação: 23/12/2015 - 19:21
Em 29 de dezembro do ano passado, a sociedade brasileira foi surpreendida com o pacote de maldades do governo, o chamado ajuste fiscal, que tirou direitos da classe trabalhadora, paralisou a economia e gerou juros altos, recessão e desemprego.

Durante este ano, a CUT lutou, negociou e reivindicou nas ruas mudanças na política econômica e a não retirada de direitos dos/as trabalhadores/as. Simultaneamente, o mandato da presidenta Dilma Rousseff sofreu ataques dos golpistas, aqueles que não aceitaram o resultado das eleições de 2014. E a CUT, novamente, foi às ruas defender o projeto que ajudou a eleger, a democracia e o respeito à vontade popular que se expressou nas urnas elegendo Dilma.
Nós não temos dúvida nenhuma que foi por conta da reação do povo nas ruas que o mandato de Dilma não foi cassado este ano. Mas, queremos que fique claro, não existe cheque em branco. O povo quer a Dilma que elegeu. Esse foi o canto que ecoou nas ruas em todas as manifestações que fizemos, especialmente, a do último dia 16, quando milhares de pessoas foram às ruas de mais de 70 cidades do Brasil e o Distrito Federal dizer que quer a Dilma que elegeu.
Agora, novamente no fim do ano, assisto atônito as mesmas cenas do ano passado. Muda o ministro da economia, mas não muda a política econômica. Era justamente isso que temíamos. Isso não vai acontecer.
A primeira fala do novo ministro da Fazenda, Nélson Barbosa, é semelhante à primeira de Joaquim Levy. Ele falou em reforma da Previdência Social, retirada de direitos da classe trabalhadora, flexibilização da CLT e ajustes. Há outras possibilidades. Para equilibrar as contas públicas, ao invés de tirar dos/as trabalhadores/as é preciso tirar do capital. Do contrário, gera desconfiança na classe trabalhadora.
Exigimos, e temos autoridade política e sindical para fazê-lo, que nos próximos dias, ao invés desse discurso conservador ultrapassado e subordinado ao mercado, o governo anuncie medidas de interesse da classe trabalhadora, com a retomada do crescimento, com geração de emprego e distribuição de renda.
2016 só será um ano diferente, se o governo agir de maneira diferente. Caso contrário, acredito que o governo não terá a mesma sorte que teve em 2015. Os golpistas estão de plantão com pedidos de impeachment ou renúncia. E as ruas só vão defender o projeto democrático popular se tiverem o que defender. A continuidade da atual política econômica, voltada aos interesses do mercado, vai gerar mais inflação, desemprego e cortes nas políticas sociais. 
Para a CUT, qualquer discussão sobre direitos sociais, dos/as trabalhadores/as e Previdência Social tem de ser debatida no âmbito do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda, criado pelo governo este ano. Este é o espaço onde os/as trabalhadores/as e a sociedade podem se manifestar e defender seus direitos e interesses.
Nenhum direito a menos. Não ao golpe. 
Pelo fim do ajuste fiscal e por uma nova política econômica.
Vagner Freitas, presidente Nacional da CUT