sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Bomba! Geraldo Alckmin protege o PCC.
Band Revela: Governador e Secretário sabem do envolvimento de policiais com o crime organizado e não fazem NADA! Valer lembrar que o Governo Alckmin tem o apoio de empresas como Folha, Veja, Globo e Estadão. Impeachment de Geraldo Alckmin Já!!!
A nova Classe Média (Vozes da Classe média).
Vídeo apresentado durante evento para lançamento do Projeto "Vozes da Classe Média", realizado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR) em parceria com a Caixa Econômica Federal e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no dia 20 de setembro de 2012.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Para reflexão de todos...
Breno Altman, via Brasil 247
O ministro Joaquim Barbosa, relator da Ação Penal 470, praticamente concluiu sua tarefa como relator, às vésperas de assumir a presidência do STF, com um burlesco golpe de mão. Aparentemente para permitir que Ayres Britto pudesse votar na dosimetria dos dirigentes petistas, subverteu a ordem do dia e antecipou decisão sobre José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares. Apenas a voz de Ricardo Lewandowski se fez ouvir, em protesto à enésima manobra de um julgamento marcado por arbitrariedades e atropelos.
Talvez em nenhum outro momento de nossa história, ao menos em períodos democráticos, o País se viu enredado em tamanha fraude jurídica. Do começo ao fim do processo, o que se viu foi uma sucessão de atos que violaram direitos constitucionais e a própria jurisprudência do tribunal. A maioria dos ministros, por opção ideológica ou mera covardia, rendeu-se à sentença prescrita pelo baronato midiático desde que veio à tona o chamado “mensalão”.
Os arroubos de Roberto Jefferson, logo abraçados pela imprensa tradicional e parte do sistema judiciário, serviram de pretexto para ofensiva contra o governo Lula, o Partido dos Trabalhadores e a esquerda. José Dirceu e seus companheiros não foram julgados por seus eventuais malfeitos, mas porque representam a geração histórica da resistência à ditadura, da ascensão política dos pobres e da conquista do governo pelo campo progressista.
Derrotadas nas urnas, mas ainda mantendo sob seu controle os poderes fáticos da república, as elites transitaram da disputa político-eleitoral para a criminalização do projeto liderado pelos petistas. Com a mesma desfaçatez de quando procuravam os quartéis, dessa vez recorreram às cortes. Agora, como antes, articuladas por um enorme aparato de comunicação cujo monopólio é exercido por umas poucas famílias.
O STF, nessas circunstâncias, resolveu trilhar o caminho de suas piores tradições. Seus integrantes, majoritariamente, alinharam-se aos exemplos fornecidos pela extradição de Olga Benário para a Alemanha nazista, pela cassação do registro comunista em 1945 e pelo reconhecimento do golpe militar de 1964. Como nesses outros casos, rasgaram a Constituição para servir ao ódio de classe contra forças que, mesmo timidamente, ameaçam o jugo secular das oligarquias pátrias.
Garantias internacionais, como a possibilidade do duplo grau de jurisdição, foram desconsideradas desde o primeiro instante. Provas e testemunhos a favor dos réus terminaram desprezados em abundância e sem pudor, enquanto simples indícios ou ilações eram tratados como inapeláveis elementos comprobatórios. Uma teoria presidiu o julgamento, a do domínio funcional dos fatos, aplicada ao gosto do objetivo inquisitorial. Por meio dessa doutrina, réus poderiam ser condenados pelo papel que exerciam, sem que estivesse cabalmente demonstrados ação ou mando.
O que interessava, afinal, era forjar a narrativa de que o PT e o governo construíram maioria parlamentar através da compra de votos e do desvio de dinheiro público, sob a responsabilidade direta de seus mais graduados líderes. As contraprovas que rechaçam supostos fatos criminosos e sua autoria, fartamente apresentadas pela defesa, simplesmente foram ignoradas em um julgamento por encomenda.
Enganam-se aqueles que apostam em qualificar este processo como um problema de militantes petistas, quem sabe, injustamente condenados. José Dirceu e seus pares não foram sentenciados como indivíduos, mas porque expressavam a fórmula para colocar o PT e o presidente Lula no banco dos réus. Os discursos dos ministros Marco Aurélio de Mello, Ayres Britto e Celso de Melo não deixam dúvida disso. Não hesitaram em pisar na própria Constituição para cumprir seu objetivo.
Mesmo que eleitoralmente o procedimento venha se revelando relativamente frágil frente ao apoio popular às mudanças iniciadas em 2003, não podem ser subestimados seus efeitos. As forças conservadoras fizeram, dessa ação penal, plataforma estratégica para desgastar a autoridade do PT, fortalecer o poder judiciário perante as instituições conformadas pela soberania popular e relegitimar a função da velha mídia como procuradora moral da nação.
O silêncio diante desta agressão facilitaria as intenções de seus operadores, que se movimentam para manter sob sua hegemonia casamatas fundamentais do Estado e da sociedade. Reagir à decisão da corte suprema, porém, não é apenas ou principalmente questão de solidariedade a réus apenados de maneira injusta. A capacidade e a disposição de enfrentar essa pantomima jurídica poderão ser essenciais para o PT e a esquerda avançarem em seu projeto histórico.
Breno Altman é diretor do site Opera Mundi e da revista Samuel.
***
O silêncio vexatório dos parlamentares do PT no Congresso
Manifesto popular dos eleitores, simpatizantes e militantes do Partido dos Trabalhadores exigindo que deputados e senadores se manifestem sobre as novas acusações feitas contra a Procuradoria Geral da República, pelo senador Fernando Collor de Mello na tribuna do Senado.
Via Osvaldo Ferreira no Facebook
Os parlamentares do PT estão num silêncio vexatório. Não se exija da presidenta Dilma Rousseff, chefe do poder executivo, que se manifeste sobre um outro poder da República. Isso não lhe cabe. Esta tarefa cabe aos parlamentares do PT protegidos constitucionalmente em suas prerrogativas de representantes do povo. No entanto, permanecem em um silêncio sepulcral, vergonhoso, constrangedor e covarde. Cabe a cada um de nós pressioná-los. Se não fizermos isso como ação política de eleitores e cidadãos, não estaremos exercendo nossa cidadania. Que tal deixarmos nossa inércia de lado e partirmos para a ação? Duvido que ao receberem milhares de e-mails continuem a nos envergonhar… Este é o nosso papel como cidadãos! Chega de silêncio!
Senhores senadores e deputados
O silêncio dos senhores parlamentares do PT já era constrangedor por ocasião do julgamento da Ação Penal 470. Dotados que são de prerrogativa constitucional que lhes permite se manifestar sobre todos os assuntos desta triste República assaltada em suas esperanças por uma Procuradoria Geral da República acusada de vazamento de parte de depoimentos sigilosos a uma publicação para lá de envolvida com o crime organizado e vilipendiada por um julgamento canhestro, oportunista e contaminado pelo clamor da turba midiática oligopolizada, o silêncio que persiste no Partido dos Trabalhadores ultrapassou as raias do intolerável, não do tolerável. Do intolerável mesmo!
Não é o governo, o poder executivo ora ocupado pelo PT que deve responder às afrontas da Procuradoria Geral da República e do Supremo Tribunal Federal, mas os parlamentares do partido portadores de prerrogativas que nem o cidadão comum, teoricamente igual em direitos possui no uso da palavra. Este é o papel dos senhores, nossos parlamentares!
O quadro partidário é amplo e a covardia é algo que não se tolera no Brasil, ainda mais em políticos eleitos por uma militância aguerrida. Persistam os senhores no silêncio e em pouco tempo colherão os frutos de deixarem seus eleitores combativos nas redes sociais e nas ruas (nós que elegemos Haddad, Lula e Dilma com muito suor), sem respostas.
Nós exigimos e não mais pedimos um posicionamento do PT imediatamente e sem delongas enquanto partido político. E este posicionamento sobre os fatos e eventos dos últimos três meses deve vir dos senhores parlamentares os quais elegemos com muito trabalho e da Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores.
Já! Imediatamente!
A cidadania exige isso! Os militantes do PT exigem isso! Chega de silêncios! A tribuna da Câmara e do Senado clamam que se manifestem em nome dos votos que os elegeram! Esses votos são nossos!
Encaminhe e-mail paras os deputados e senadores do PT para eles tomarem uma posição.
lid.govcamara@camara.leg.br, lid.pt@camara.leg.br, dep.janeterochapieta@camara.le
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Coisas que gosto de ver, ouvir e compartilhar. "Baú do Casé" - Phil Collins, "In the air tonight
A magia do tempo...
2007 - Phil Collins, "In the air tonight" (First Farewell Tour)
1986 - Eric Clapton&Phil Collins - In The Air Tonight-Live
sábado, 10 de novembro de 2012
"Mensalão não existiu", afirma jornalista Raimundo Pereira.
Publicado em 06/11/2012 por redetvt
Segundo o supervisor editorial da revista Retrato do Brasil, Raimundo Pereira, a grande mídia e a oposição querem atacar o PT por causa dos avanços que o partido promoveu no país.
A verdade sobre a politica de segurança de Alckimin!
A verdade sobre a politica de segurança de Alckimin e o seu carater em entrevista ao canal de internet Dateline da TV Americana NBC
Paraisópolis, Zona Sul, um dos bairros mais atingidos pelas ações da polícia: 37 presos (7 menores) em dois dias
Breve dossiê revela: onda de assassinatos que apavora Estado foi iniciada e radicalizada pela PM. Governo Alckmin omite-se. Mídia silencia
Por Antonio Martins
I.
Ao descrever, num ensaio recente (breve em português, em Outras Palavras), a situação tormentosa vivida pela Grécia, o jornalista Paul Mason, da BBC, recorre à história da Alemanha, às portas do nazismo. Só uma sucessão de erros crassos, mostra ele, pôde permitir que Hitler chegasse ao poder. Mas havia algo sórdido por trás destes enganos. Embora não fosse conscientemente partidária do terror, a maior parte das elites alemãs desejava o autoritarismo, pois já não conseguia tolerar o ambiente democrático da república de Weimar.
As circunstâncias são distintas: não há risco de fascismo no cenário brasileiro atual. Mas é inevitável lembrar de Mason, e de sua observação sobre a aristocracia alemã, quando se analisa a espiral de violência que atormenta São Paulo há cinco meses. Em guerra com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), parte da Polícia Militar está envolvida numa onda de assassinatos que já fez dezenas de vítimas, elevou em quase 100% o índice de homicídios no Estado e aterroriza as periferias.
Pior: a escalada foi iniciada (e é mantida e aprofundada) por integrantes da própria PM, a força que deveria garantir a segurança e o cumprimento da lei no Estado. Mas apesar de inúmeras evidências, o governo do Estado não age para refrear tal atitude. E a mídia omite, ao tratar da onda de mortes, a participação e responsabilidade evidentes da polícia. É como se tivessem interesse em manter, em São Paulo, um corpo armado, imune à lei e ao olhar da opinião pública, capaz de se impor à sociedade e diretamente subordinado a um governador cujos laços com a direita conservadora são nítidos.
Para ocultar o papel de parte da PM na avalanche de brutalidade, a mídia criou um padrão de cobertura. As mortes de autoria do PCC são noticiadas, corretamente, como assassinatos de PMs. Informa-se que o número de crimes deste tipo cresce de modo acelerado — já são 90 vítimas, este ano. Mas se associa a insegurança que passou a dominar o Estado apenas a estes atos. Também informa-se sobre parte das mortes praticadas pela PM — seria impossível escondê-las por completo. No entanto, aceita-se, sempre sem investigação jornalística alguma, a versão da polícia: morreram “em confronto”, depois de terem reagido.
Este estratagema permite silenciar sobre três fatos essenciais e gravíssimos: a) parte da PM abandonou seu compromisso com a lei e a ordem pública e passou a agir à moda de um grupo criminoso, colocando em risco a população e a grande maioria dos próprios policiais, honestos e interessados em cumprir seu papel; b) diante desta subversão do papel da PM, o comando da corporação e o governo do Estado estão, ao menos, omissos; c) procura-se preservar este estado, evitando, recorrentemente, caracterizar a atitude do setor criminoso da polícia e, muito menos, puni-lo.
II.
Algumas iniciativas permitiram, nos últimos dias, começar a quebrar a cortina de silêncios e omissões. O jornalista Bob Fernandes, editor-chefe do Terra Magazine, sustentou, num comentário corajoso, em noticiário da TV Gazeta, que havia algo além do crime organizado, por trás da onda de assassinatos. “Rompeu-se um pacto entre polícia militar e PCC”, frisou Fernandes — e atribuiu a esta ruptura tanto a “guerra” entre os dois grupos como a espiral de morte que se seguiu. “Criminosos matam de um lado? Vem a resposta: alguns, quase sempre em motos, com munição de uso exclusivo de forças policiais, dão o troco e também matam.”
Leia mais...OutrasPalavras
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Enquanto a Direita tenta o golpe ...Lula trabalha...
O ex-presidente Lula com Luiz Casé e Juvandia Moreira (Presidenta do Sindicato dos Bancários de SP,Osasco e Região) |
Lula visita terra de heróis retomando roteiro previsto em 2011
Entre os dias 16 e 23 de novembro, o ex-presidente Lula visitará a África do Sul, Moçambique, Etiópia e Índia, em roteiro que relembra grandes lutas sociais nos dois continentes.
No dia 16 de novembro, na África do Sul, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia um roteiro por quatro países e dois continentes. Na viagem, Lula encontrará chefes de estado e de governo, jovens, dirigentes sindicais, lideranças populares e empresários. Lula deve retornar ao Brasil no dia 24 de novembro.
Lutas pela independência, contra o racismo, pela democracia e por justiça social marcam os países que serão visitados nesta viagem. As atividades do ex-presidente relembram nomes importantes da história mundial como Nelson Mandela, Steve Biko, Samora Machel, Indira Gandhi e Jawaharlal Nehru.
Esse roteiro estava pronto para ser seguido no ano passado, mas teve de ser adiado em função do câncer diagnosticado no ex-presidente. Recuperado, ele retoma essa agenda dando continuidade, na África, ao trabalho de aproximação com os países do continente que o Instituto Lula vem desenvolvendo desde sua criação.
Nos contatos com os chefes de Estado, e particularmente em sua visita à sede da União Africana, Lula tratará do grande encontro organizado pela FAO, em parceria com a União Africana, que acontecerá em 4 e 5 de março de 2013, em Adis Abeba. O evento tem apoio do Instituto Lula e terá como tema a coordenação das ações de combate à fome na África.
Como em todos os encontros que Lula tem fora do Brasil, a crise econômica mundial, o sucesso das políticas sociais brasileiras, o desenvolvimento sustentável e a paz serão temas presentes.
Na Índia, última parada do roteiro, Lula receberá o Prêmio Indira Gandhi. O ex-presidente também fará discurso em homenagem a Jawaharlal Nehru, líder da luta pela independência indiana e primeiro primeiro-ministro da história do país.
Após a visita à Índia, o ex-presidente retorna ao Brasil.
Entre os dias 16 e 23 de novembro, o ex-presidente Lula visitará a África do Sul, Moçambique, Etiópia e Índia, em roteiro que relembra grandes lutas sociais nos dois continentes.
No dia 16 de novembro, na África do Sul, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia um roteiro por quatro países e dois continentes. Na viagem, Lula encontrará chefes de estado e de governo, jovens, dirigentes sindicais, lideranças populares e empresários. Lula deve retornar ao Brasil no dia 24 de novembro.
Lutas pela independência, contra o racismo, pela democracia e por justiça social marcam os países que serão visitados nesta viagem. As atividades do ex-presidente relembram nomes importantes da história mundial como Nelson Mandela, Steve Biko, Samora Machel, Indira Gandhi e Jawaharlal Nehru.
Esse roteiro estava pronto para ser seguido no ano passado, mas teve de ser adiado em função do câncer diagnosticado no ex-presidente. Recuperado, ele retoma essa agenda dando continuidade, na África, ao trabalho de aproximação com os países do continente que o Instituto Lula vem desenvolvendo desde sua criação.
Nos contatos com os chefes de Estado, e particularmente em sua visita à sede da União Africana, Lula tratará do grande encontro organizado pela FAO, em parceria com a União Africana, que acontecerá em 4 e 5 de março de 2013, em Adis Abeba. O evento tem apoio do Instituto Lula e terá como tema a coordenação das ações de combate à fome na África.
Como em todos os encontros que Lula tem fora do Brasil, a crise econômica mundial, o sucesso das políticas sociais brasileiras, o desenvolvimento sustentável e a paz serão temas presentes.
Na Índia, última parada do roteiro, Lula receberá o Prêmio Indira Gandhi. O ex-presidente também fará discurso em homenagem a Jawaharlal Nehru, líder da luta pela independência indiana e primeiro primeiro-ministro da história do país.
Após a visita à Índia, o ex-presidente retorna ao Brasil.
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