quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Alckmin comanda a polícia mais violenta do Brasil (E não reduz criminalidade).

M bate recorde de mortes em SP e não reduz crimes

Entre janeiro e novembro de 2014, 816 pessoas foram mortas por policiais militares no Estado.
Camelô morre em confronto com PMO camelô Carlos Braga (camisa xadrez), 30, foi morto por PM (arma na mão), em setembro de 2014, na Lapa, zona oeste de São Paulo
A letalidade dos policiais militares de São Paulo é a mais alta dos últimos dez anos. Nesse período, o total de crimes permaneceu no mesmo patamar  — inclusive os crimes contra o patrimônio, cujo combate é considerado prioritário pelo governo de São Paulo.
De janeiro a novembro de 2014, 816 pessoas foram mortas por PMs no Estado, o que representa, em média, uma morte a cada 9,8 horas, segundo levantamento realizado pelo R7 com base nos dados do Centro de Inteligência da Polícia Militar e da Corregedoria (órgão fiscalizador) da corporação.
No mesmo período, 69 policiais militares foram assassinados em São Paulo, estivessem eles no trabalho (13) ou fora do expediente na corporação (56). A média é de um PM morto a cada cinco dias.
Ricardo Balestreri, especialista em segurança pública, ex-secretário nacional de Segurança Pública (2008 a 2010) e presidente do Observatório do Uso Legítimo da Força, acredita que a truculência não reduz em nada a criminalidade. Segundo Balestreri, o cidadão que acredita que a polícia que mata mais é a mais eficiente está totalmente enganado.
— O que reduz a criminalidade é a presença da polícia, não a reação. Polícia perto da comunidade é a maior inteligência que se pode ter contra o crime. Quando o confronto acontece, fica evidente que a prevenção falhou. A regra precisa ser a prevenção e não o confronto com morte. Experiências nas quais a polícia atuou perto da população mostram reduções entre 40% e 70% dos índices criminais. O policial precisa ser o operador do direito enérgico, duro, combativo e valente para enfrentar o crime, mas ele não pode confundir seu poder e entrar na lógica de usar de maneira banal as mesmas táticas dos criminosos. O uso da força letal por parte do Estado não influencia em nada na redução dos crimes.
A letalidade policial recorde em 2014 bateu até mesmo anos como 2006 (608 mortos) e 2012 (715), quando as forças de segurança de São Paulo e membros da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) estiveram em confronto.
Entre os 816 mortos por PMs, estão os casos de “mortes sob intervenção policial” (horário de trabalho) e os homicídios dolosos, motivados, por exemplo, por brigas de bar, de trânsito, motivos passionais, vingança e etc.
Ao mesmo tempo em que a letalidade dos policiais militares bateu recorde em 2014, o combate aos crimes contra o patrimônio, apontado pela gestão de Alckmin como prioridade na área de segurança pública, não evoluiu.
Somados os índices de roubos, furtos, roubos e furtos de veículos e latrocínios (roubo seguido de morte) na última década, essas modalidades criminais continuam estagnadas. Em média, a cada ano, o Estado de São Paulo registra de 900 mil a 1 milhão de crimes contra o patrimônio desde 2004. A exceção foi o ano de 2008, com 866 mil crimes patrimoniais.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

05/01/2015 - APÓS ATACAR MÉDICOS CUBANOS, GLOBO AGORA DIZ QUE 37% DOS MÉDICOS BRASILEIROS FAZEM PARTE DA “MÁFIA DAS PRÓTESES”.


JÁ IMAGINOU MÉDICOS QUE MANDAM FAZER CIRURGIAS DE PRÓTESES SEM NECESSIDADE, SÓ PARA GANHAR COMISSÃO SOBRE O PREÇO DESSES IMPLANTES?

Publicado em 5 de jan de 2015
Máfia das próteses - coloca vidas em risco com cirurgias desnecessárias.
Médicos chegam a faturar R$ 100 mil por mês em esquema que desvia dinheiro do SUS e encarece planos de saúde.
Matéria exibida no fantástico, dia 04/01/2014

Assista o Video da materia aqui:   http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/01/mafia-das-proteses-coloca-vidas-em-risco-com-cirurgias-desnecessarias.html


Autoridades policiais e entidades ligadas à área da saúde se manifestaram nesta segunda (5) sobre a atuação da máfia das próteses. 
No Rio Grande do Sul, o Conselho Regional de Medicina abriu uma sindicância para investigar os profissionais envolvidos no esquema de fraudes.
“É importante que se diga a ação do conselho se limita ao médico. Eu sou obrigado a só chamar o médico pela lei e apresentar pra ele o problema e ouvir sua defesa. E depois fico tentando receber outras provas concretas para poder analisar e tomar uma posição”, afirma Fernando Weber Matos, presidente do CREMERS.
A reportagem do Fantástico mostrou que a máfia das próteses criou uma indústria de liminares para autorizar a realização de cirurgias desnecessárias. Há quatro meses, a Polícia Civil gaúcha investiga o uso de ações judiciais para forçar os planos de saúde a bancar essas cirurgias. Laudos, depoimentos e pericias revelaram pelo menos 15 procedimentos desse tipo que, segundo os policiais, envolvem vários médicos.
“Estamos trabalhando com três tipos de suspeita: a primeira, é a efetiva necessidade do uso daquela prótese; depois, o valor dessa prótese a ser usada; e por fim, se após esses fatos todos, de fato ocorreu intervenção cirúrgica.”, explica Daniel Mendelsky Ribeiro, delegado de polícia.
Já a direção do hospital Dom João Becker de Gravataí, onde trabalhava o médico Fernando Sanchis, afirmou que vai abrir uma sindicância interna.


Direção do hospital anunciou que vai encaminhar denúncias ao CRM e à Justiça



Na reportagem do Fantástico, Fernando Sanchis admitiu que pode ter assinado laudos em nome de outros médicos, para que a Justiça autorizasse cirurgias.

Fantástico: O senhor reconheceu que pode ter assinado em nome de outros médicos.

Fernando Sanchis: Mas com conhecimento dele, sempre. Ele trabalha junto com nós.

O médico que aparece nos orçamentos negou ter autorizado a assinatura. A direção do hospital anunciou que vai encaminhar denúncias contra Fernando Sanchis ao Conselho Regional de Medicina e à Justiça.
“Para buscar todos os ressarcimentos possíveis, tanto pro ente público, quanto pro hospital, que tem a sua imagem vinculada a uma prática ilegal, e isso seguramente requer algum tipo de ressarcimento e correção”, defende o diretor do hospital Dom João Becker de Gravataí Oswaldo Luis Balparda.
Diante das denúncias sobre a máfia das próteses, o presidente da Associação Médica Brasileira faz uma recomendação aos pacientes.
“Todo doente, se puder, é bom que ele tenha, especialmente se ele for se submeter a um procedimento cirúrgico mais complexo, ouve um, ouve outro, eventualmente uma terceira opinião”, diz o presidente da Associação Médica Brasileira Florentino Cardoso.


Ministérios da Saúde e da Justiça pretendem criar grupo de trabalho

Além das investigações anunciadas, os ministérios da Saúde e da Justiça pretendem criar um grupo de trabalho que terá até seis meses para apresentar uma proposta de controle mais rígido dos pedidos de cirurgia e do mercado das próteses.
“Pretendemos fazer uma correção profunda da estrutura que envolve desde a questão da importação, registro, aquisição, é, diretrizes de acesso, diretrizes clínicas para o uso dos dispositivos médicos, transparência nos preços praticados”, declarou o ministro da Saúde Arthur Chioro.
“Quem lesa o povo brasileiro da forma como está sendo lesado responderá e é por isso que o Governo Federal declara guerra a estas máfias e para isso, para combate-las, nós precisamos do apoio da sociedade, denunciem, utilizem o telefone 136 para nos dar notícias de irregularidades”, comentou o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo.

Fontes: Diário do Brasil   .... G1

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Essa BOMBA de matéria foi censurada o que comprova controle do PSDB sobre a mídia e o processo caminha a conta gotas.

BOMBA! Advogado e testemunha do mensalão tucano contam tudo sobre Aécio: censura, tortura e assassinato em MG

Monteiro: um encontro nos bastidores do Fórum

Por Lúcia Rodrigues, de Belo Horizonte*, especial para o Viomundo
Quem vê aquele homem de cabelo grisalho, algemado, com uniforme de presidiário e chinelo de dedo nos pés, sendo escoltado por dois policiais militares pelos corredores do Fórum Lafayette, no centro de Belo Horizonte, não tem ideia de que se trata da mesma pessoa que entregou à Polícia Federal um esquema de corrupção do PSDB.
Nilton Monteiro é a principal testemunha contra a cúpula do partido em Minas Gerais. Em 2005, revelou a trama urdida pelos tucanos para desviar dinheiro público para o financiamento das campanhas de Eduardo Azeredo à reeleição ao governo do Estado e de parlamentares de vários partidos, em 1998.
Preso desde maio de 2013, agora no complexo penitenciário de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana de BH, sob a acusação de coagir testemunhas em um processo em que aparece como falsário, Monteiro decide denunciar quem tem interesse em vê-lo atrás das grades. Ele se declara inocente e jura ser vítima de uma armação de políticos denunciados no esquema do mensalão tucano, que querem mantê-lo na cadeia afastado dos holofotes.
O nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) encabeça a relação. “Por detrás da minha prisão está o Aécio Neves… Eu fui operador do esquema junto com o Marcos Valério”, frisa.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Hey Joe, pra onde você foi, pra onde você vai... Valeu Joe Cocker!

O cantor Joe Cocker morreu nesta segunda-feira (22), aos 70 anos. O cantor, nascido em 20 de maio de 1944, em Sheffield, na Inglaterra, lutava contra um câncer no pulmão.

Joe Cocker - With A Little Help From My Friends  1968


Joe Cocker - With A Little Help From My Friends  2006


Joe Cocker - You are so Beautifil 2013



Prefeito de Itaguai-RJ do PSDB, desvia mais de 10 milhões de reais por mês dos royalties do petróleo e do SUS "Sistema Único de Saúde"



O Prefeito Luciano Mota junto com seus Secretarios Amaro Galhiardi(Ass.Extraordinários) , Alex Lucena(Transporte) e Ricardo Luis Soares(Turismo), que também estão envolvidos desviaram as verbas publicas, foi encontrado em posse do prefeito 1 carro de luxo blindado, 2 helicópteros e uma FERRARI de 300 mil reais, tudo  em nome de laranjas.
A prefeitura alugava 187 carros de luxo por mês.
Cada vereador envolvido no esquema teria direito a 30 funcionários fantasmas que jamais trabalharam.

domingo, 14 de dezembro de 2014

MILTON SANTOS - UM GRANDE BRASILEIRO QUE VOCÊ DEVERIA CONHECER.


MILTON SANTOS - A trajetória e o reconhecimento

Embora pouco conhecido fora do meio acadêmico, Santos alcançou reconhecimento fora do país, tendo recebido, em 1994, o Prêmio Vautrin Lud (conferido por universidades de 50 países).

Sua obra O espaço dividido, de 1979, é hoje considerada um clássico mundial, onde desenvolve uma teoria sobre o desenvolvimento urbano nos países subdesenvolvidos.

Suas ideias de globalização, esboçadas antes que este conceito ganhasse o mundo, advertia para a possibilidade de gerar o fim da cultura, da produção original do conhecimento - conceitos depois desenvolvidos por outros. Por uma Outra Globalização, livro escrito por Milton Santos dois anos antes de morrer, é referência hoje em cursos de graduação e pós-graduação em universidades brasileiras. Traz uma abordagem crítica sobre o processo perverso de globalização atual na lógica do capital, apresentado como um pensamento único. Na visão dele, esse processo, da forma como está configurado, transforma o consumo em ideologia de vida, fazendo de cidadãos meros consumidores, massifica e padroniza a cultura e concentra a riqueza nas mãos de poucos.

Espaço: abordagem inovadora

A obra de Milton Santos é inovadora e grandiosa ao abordar o conceito de espaço. De território onde todos se encontram, o espaço, com as novas tecnologias, adquiriu novas características para se tornar um "conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações".

As velhas noções de centro e periferia já não se aplicam, pois o centro poderá estar situado a milhares de quilômetros de distância e a periferia poderá abranger o planeta inteiro. Daí a correlação entre espaço e globalização, que sempre foi perseguida pelos detentores do poder político e econômico, mas só se tornou possível com o progresso tecnológico. Para contrapor-se à realidade de um mundo movido por forças poderosas e cegas, impõe-se, para Santos, a força do lugar, que, por sua dimensão humana, anularia os efeitos perversos da globalização.

Estas ideias são expostas principalmente em sua obra A Natureza do Espaço (Edusp, 2002).

No conceito de espaço, Milton Santos revela a noção de paisagem, onde sua forma está em objetos naturais correlacionados com objetos fabricados pelo homem. Santos aponta que espaço e paisagem não são conceitos dicotômicos, onde os processos de mudança social, econômico e político da sociedade resultam na transformação do espaço, que concatenado a paisagem se adaptam para as novas necessidades do homem naquele dado período. Milton Santos revela o conceito de paisagem como algo não estanque no espaço, e sim que a cada período histórico altera, renova e adapta para atender os novos paradigmas do modo de produção social.

São ideias apontadas na obra "Pensando o espaço do homem" São Paulo: Hucitec, 1982.

Biografia

Milton Almeida dos Santos nasceu em 3 de maio de 1926 e faleceu em São Paulo, 24 de junho de 2001. Foi geógrafo, apesar de ter se graduado em Direito. Ele destacou-se por seus trabalhos em diversas áreas da geografia, em especial nos estudos de urbanização do Terceiro Mundo. Foi um dos grandes nomes da renovação da geografia no Brasil ocorrida na década de 1970.

Milton Santos nasceu no município baiano de Brotas de Macaúbas em 3 de maio de 1926. Ainda criança, migrou com sua família para outras cidades baianas, como Ubaitaba, Alcobaça e, posteriormente, Salvador. Em Alcobaça, com os pais e os avós maternos (todos professores primários), foi alfabetizado e aprendeu álgebra e a falar francês.

Aos 13 anos, Milton dava aulas de matemática no GINÁSIO em que estudava, o Instituto Baiano de Ensino. Aos 15, passou a lecionar Geografia e, aos 18, prestou vestibular para Direito em Salvador. Enquanto estudante secundário e universitário marcou presença na militância política de esquerda. Formado em Direito, não deixou de se interessar pela Geografia, tanto que fez concurso para professor catedrático no Colégio Municipal de Ilhéus. Nesta cidade, além do magistério desenvolveu atividade jornalística, estreitando sua amizade com políticos de esquerda. Nesta época, escreveu o livro Zona do Cacau, posteriormente incluído na Coleção Brasiliana, já com influência da Escola Regional francesa.

Em 1958, concluiu seu doutorado na Universidade de Estrasburgo, na fronteira da França com a Alemanha. Ao regressar ao Brasil, criou o Laboratório de Geomorfologia e Estudos Regionais, mantendo intercâmbio com os mestres franceses. Após seu doutorado, teve presença marcante na vida acadêmica, em atividades jornalísticas e políticas de Salvador. Em 1961, o presidente Jânio Quadros nomeia-o para a subchefia do Gabinete Civil, tendo viajado a Cuba com a comitiva presidencial - o que lhe valeu registro nos órgãos de segurança nacional após o golpe de 1964.

Exílio
Em função de suas atividades políticas junto à esquerda, Milton foi perseguido pelos órgãos de repressão da ditadura militar. Seus aliados e importantes políticos intervieram junto às autoridades militares para negociar sua saída do país, após ter cumprido meio ano de prisão domiciliar. Milton achou que ficaria fora do país por seis meses, mas acabou ficando 13 anos. Milton começa seu exílio em Toulouse, passando por Bordéus, até finalmente chegar a Paris em 1968, onde lecionou na Sorbonne, tendo sido diretor de pesquisas de planejamento urbano no Institut d'Étude du Développement Économique et Social (IEDES).

Permaneceu em Paris até 1971, quando se mudou para o Canadá. Trabalhou na Universidade de Toronto. Foi para os Estados Unidos, com um convite para ser pesquisador no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde trabalha com Noam Chomsky. No MIT trabalha em sua grande obra O Espaço Dividido. Dos EUA viaja para a Venezuela, onde atua como diretor de pesquisa sobre planejamento da urbanização do país para um programa da ONU. Neste país manteve contato com técnicos da Organização dos Estados Americanos, o que facilitou sua contratação pela Faculdade de Engenharia de Lima, onde foi contratado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) para elaborar um trabalho sobre pobreza urbana na América Latina.

Posteriormente, foi convidado para lecionar no University College de Londres, mas o convite ficou apenas na tentativa, já que lhe impuseram dificuldades raciais. Regressa a Paris, mas é chamado de volta à Venezuela, onde leciona na Faculdade de Economia da Universidade Central. Segue, posteriormente para Tanzânia, onde organiza a pós-graduação em Geografia da Universidade de Dar es Salaam. Permaneceu por dois anos no país, quando recebeu o primeiro convite de uma universidade brasileira, a Universidade de Campinas. Antes disso, regressa à Venezuela, passando antes pela Universidade de Colúmbia de Nova Iorque.

Retorno ao Brasil
No final de 1976, houve contatos para a contratação de Milton pela universidade brasileira, mas não havia segurança na área política e o contato fracassou. Em 1977, Milton tenta inscrever-se na Universidade da Bahia, mas, por artimanhas político-administrativas, sua inscrição foi cancelada. Ao regressar da Universidade de Colúmbia iria para a Nigéria, mas recusou o convite para aceitar um posto como Consultor de Planejamento do estado de São Paulo e na Emplasa. Esse peregrinar custou-lhe muito, mas sua volta representou um enorme esforço de muitos geógrafos, destacando-se Armen Mamigonian, Maria do Carmo Galvão, Bertha Becker e Maria Adélia de Souza. Quanto ao seu regresso, Milton tinha um grande papel nas mudanças estruturais do ensino e da pesquisa em Geografia no Brasil.

Após seu regresso ao Brasil, lecionou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) até 1983. Em 1984 foi contratado como professor titular pelo Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), onde permaneceu mesmo após sua aposentadoria. Também lecionou geografia na Universidade Católica de Salvador.
Do blog Forum ZN