O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin foi vaiado por um grupo de professores em evento no interior de São Paulo. No meio do evento, Alckmin surtou, atacou os professores e disse que a greve da categoria é patrocinada e comandada pelo PT e pela CUT e que não terá acordo com governo e ainda disse que o professor já ganha muito e não tem do que reclamar.
Foi Você conhece a história. Em novembro de 2013, 445 quilos de pasta base de cocaína foram apreendidos numa fazenda de Afonso Cláudio, no Espírito Santo.
A propósito da tramitação do projeto de lei que regulamenta a terceirização, o PL 4330, que pode ser votado na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira (7) a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) voltou a divulgar uma campanha contrária à matéria, que pode levar ao retrocesso em direitos trabalhistas e ampliar a precarização das condições de trabalho.
Em vídeo, compilado de dois outros de uma campanha anterior, de 2013, depoimentos de atores e atrizes ligados ao Movimento Humanos Direitos (MHUD) alertam sobre os riscos do “liberou geral” proposto pelo projeto, cujo relator é o deputado Arthur Maia (SD-BA).
Camila Pitanga, Vagner Moura, Osmar Prado, Dira Paes, Bete Mendes, Priscila Camargo e Gilberto Miranda, todos de expressão nacional, gravaram depoimentos contundentes sobre o que consideram perigos “para as gerações futuras”.
“A terceirização traz benefícios apenas para empresários, que poderão cortar custos pagando salários mais baixos”, diz um dos depoimentos. O filme refeito circula entre portais de entidades da sociedade civil e dos movimentos sociais, além de blogues da chamada ala progressista.
A bala que cala jovens de uma raça, de um mesmo lugar. Lugar comum. Que sobe pela quebrada, faz curvas, corrompe a justiça e atinge o peito da cidadania. Bala que condena à morte, num país formalmente sem pena de morte.
Jornal JA-O relatório elaborado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, vazado e publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo na terça-feira (17), aponta que a oposição à Dilma gastou R$ 10 milhões entre novembro de 2014 e março de 2015 para manter suas redes sociais funcionando contra a presidenta – o que significa a aplicação mensal de R$ 2 milhões nas ações.
Segundo o texto, essa é uma estimativa que leva em consideração “a manutenção dos robôs do PSDB, a geração de conteúdo nos sites pró-impeachment e o pagamento pelo envio de Whatsapp”.
Robôs são perfis falsos criados nas redes sociais exclusivamente com a finalidade de fazer reverberar uma mensagem. Isso ocorre porque sites como facebook são sensíveis ao interesse que desperta uma postagem: se mais perfis a compartilham, a rede social expõe o post a um grupo maior de pessoas e ele rapidamente viraliza. No caso do twitter, esses robôs contribuem para que as “hashtags” ganhem popularidade.
Segundo os cálculos da Secom, o PSDB manteve ativos 50 robôs utilizados na campanha eleitoral durante os meses subsequentes ao pleito. “Isso significou um fluxo contínuo de material anti-Dilma, alimentando os aecistas e insistindo na tese do maior escândalo de corrupção da história, do envolvimento pessoal de Dilma e Lula com a corrupção na Petrobras e na tese do estelionato eleitoral”, explica o documento.
O monitoramento da Secom apontou ainda que a partir do final de janeiro, “as páginas mais radicais contra o governo passaram a trabalhar com invejável profissionalismo, com uso de robôs e redes de Whatsapp”.
O emprego da tecnologia para gerenciar conteúdos turbinaram algumas dessas redes. A página no facebook do grupo Revoltados Online engajou 16 milhões de pessoas nos últimos três meses, segundo verificações da Secom. Já o perfil Vem Pra Rua, que convocou fortemente as manifestações do dia 15 de março, chegou a 4 milhões de compartilhamentos.
No mesmo período, as páginas do facebook de Dilma Rousseff e do Partido dos Trabalhadores atingiram 3 milhões de pessoas.
A todo, apenas em fevereiro as mensagens, textos e vídeos do grupo oposicionista podem ter atingido 80 milhões de brasileiros segundo cálculos da Secom, enquanto que os perfis do Planalto e do PT, juntos, não somaram 22 milhões. “Se fosse uma partida de futebol, estamos entrando em campo perdendo de 8 a 2?, ironiza o documento.
Apesar de serem minoritárias nas redes sociais desde 2013, diz o diagnóstico, a militância pró-governo deu combate durante os protestos do último dia 15 de março. “Houve uma disputa equilibrada até a PM falar em um milhão na Paulista, desmobilizando todo o regimento pró-governo”, atesta.