São Paulo - Assembleias cheias em mais uma demonstração da mobilização dos
bancários. Mais de 3 mil trabalhadores participaram e decidiram aprovar as
propostas da Fenaban, Caixa Federal e do Banco do Brasil.
> Fenaban: PLR e piso maiores; aviso prévio melhor que a lei
> Bancários da Caixa e do Banco do Brasil aprovam propostas específicas
O resultado – que inclui aumento real de salário pelo oitavo ano consecutivo, valorização do piso, PLR maior – foi conquistado na luta. A greve, que nesta segunda-feira completou 21 dias, chegou a contar com a participação de 42 mil bancários em São Paulo, Osasco e região e quase 9,5 mil locais de trabalho parados em todo o país.
“Todos os bancários, de bancos públicos e privados, agências, departamentos, que participaram da luta, são os protagonistas de mais essa vitória”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Parabéns a todos pela garra.”
A dirigente lembra que quando a campanha começou, a federação dos bancos afirmava que os bancários não poderiam ter aumento real novamente. Paralelamente, a imprensa difundia amplamente a tese de que esses aumentos poderiam pressionar a inflação. Fenaban e governo ameaçavam com o desconto dos dias parados.
“Derrotamos essas teses, reforçando que salário gera crescimento, desenvolvimento, e conseguimos manter o aumento real para os salários, avançar na PLR e no piso, sem desconto dos dias parados. Alcançamos importantes vitórias política e econômica. Mais uma vez, a Campanha Nacional Unificada garante avanços para todos os bancários, de bancos públicos e privados”, completa Juvandia, destacando: “é inadmissível que todos os anos tenhamos de ir à greve para obter conquistas, ainda mais trabalhando em um setor tão lucrativo quanto o financeiro. Esperamos que os banqueiros tenham consciência de que precisamos avançar na mesa de negociação, sem ter de levar a categoria à greve.”
Assistencial – A oposição à contribuição assistencial – de 2,5% do salário mais R$ 10 – pode ser feita dentre os dias 18 e 31 de outubro, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé), de segunda a sexta das 9h às 18h. Bancários com cadastro no Sindicato poderão fazer a oposição via internet durante 24 horas inclusive sábado e domingo de 24 a 31 de outubro (no dia 31 encerra-se às 18h, junto com a Quadra).
Brasil - Até às 23h de segunda 17, segundo a Contraf-CUT, aprovaram a propostas da Fenaban, Banco do Brasil e Caixa Federal: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Florianópolis, Campo Grande, Rondônia, Acre, Campinas, Juiz de Fora. Guarulhos, Niterói, ABC, Presidente Prudente, Araraguara, Mogi das Cruzes, Baixada Fluminense, Angra dos Reis, Londrina, Blumenau, Feira de Santana.
> Fenaban: PLR e piso maiores; aviso prévio melhor que a lei
> Bancários da Caixa e do Banco do Brasil aprovam propostas específicas
O resultado – que inclui aumento real de salário pelo oitavo ano consecutivo, valorização do piso, PLR maior – foi conquistado na luta. A greve, que nesta segunda-feira completou 21 dias, chegou a contar com a participação de 42 mil bancários em São Paulo, Osasco e região e quase 9,5 mil locais de trabalho parados em todo o país.
“Todos os bancários, de bancos públicos e privados, agências, departamentos, que participaram da luta, são os protagonistas de mais essa vitória”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Parabéns a todos pela garra.”
A dirigente lembra que quando a campanha começou, a federação dos bancos afirmava que os bancários não poderiam ter aumento real novamente. Paralelamente, a imprensa difundia amplamente a tese de que esses aumentos poderiam pressionar a inflação. Fenaban e governo ameaçavam com o desconto dos dias parados.
“Derrotamos essas teses, reforçando que salário gera crescimento, desenvolvimento, e conseguimos manter o aumento real para os salários, avançar na PLR e no piso, sem desconto dos dias parados. Alcançamos importantes vitórias política e econômica. Mais uma vez, a Campanha Nacional Unificada garante avanços para todos os bancários, de bancos públicos e privados”, completa Juvandia, destacando: “é inadmissível que todos os anos tenhamos de ir à greve para obter conquistas, ainda mais trabalhando em um setor tão lucrativo quanto o financeiro. Esperamos que os banqueiros tenham consciência de que precisamos avançar na mesa de negociação, sem ter de levar a categoria à greve.”
Assistencial – A oposição à contribuição assistencial – de 2,5% do salário mais R$ 10 – pode ser feita dentre os dias 18 e 31 de outubro, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, Sé), de segunda a sexta das 9h às 18h. Bancários com cadastro no Sindicato poderão fazer a oposição via internet durante 24 horas inclusive sábado e domingo de 24 a 31 de outubro (no dia 31 encerra-se às 18h, junto com a Quadra).
Brasil - Até às 23h de segunda 17, segundo a Contraf-CUT, aprovaram a propostas da Fenaban, Banco do Brasil e Caixa Federal: São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Florianópolis, Campo Grande, Rondônia, Acre, Campinas, Juiz de Fora. Guarulhos, Niterói, ABC, Presidente Prudente, Araraguara, Mogi das Cruzes, Baixada Fluminense, Angra dos Reis, Londrina, Blumenau, Feira de Santana.
Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Redação - 17/10/2011
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