sábado, 9 de abril de 2016

O golpe de 1964 - - - O Golpe de 2016


1964 - EUA-Keneddy / Lincoln Gordon + Politicos e Militares Brasileiros
2016 – Michel Temer / Paulo Skaff / Eduardo Cunha / Paulinho da Força e outros asseclas

1964 – IPES – Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais
2016 – Famílias que controlam a grande mídia no Pais .

1964 – IBAD – Instituto Brasileiro de Ações Democráticas manipulavam opiniões.
◘Todas emissoras de Radio e Televisão  financiada pelo golpe, a todo momento falavam mal  do Governo de João Goulart: O Estadão, O Correio da Manhã, O Dirigente Industrial, Revistas Manchete, Visão, Seleções, etc...etc...etc...


2016 – Canais de Televisão, Rádios, Revistas, Jornais manipulam opiniões:
• Organizações Globo
 - Família Marinho. Controla 69 veículos de comunicação, vinculados às redes Globo de televisão, Globo de rádio e CBN de rádio. Também possui o Jornal Globo, portal na Internet e editora.
•    Igreja Universal do reino de Deus – Comandada pelo bispo Edir Macedo. Controla 27 veículos em quatro redes: Record (TV), RecNews (TV),  Família (TV) e Aleluia FM (FM).
•  Sistema Bandeirantes de Comunicação - Família Saad. Controla 47 veículos nas seguintes redes: Band de TV, Band News FM, Band FM, PlayTV e Band Sat.
•    Sistema Brasileiro de Televisão-SBT - Silvio Santos. Controla 19 veículos.
•    Grupo O Estado de São Paulo (Estadão) - Família Mesquita 
•   Grupo Folha - Família Frias. Controla o jornal Folha de São Paulo.
•   Grupo Abril - Família Civita. Controla a MTV e, por meio dela, 74 veículos de comunicação. É responsável por 70% do mercado de revistas do país, incluindo a Veja.
•   Grupo Sisac - Sistema Adventista de Comunicação. Controla 19 veículos, centrado na rede de rádio Novo Tempo.
•   Grupo Renascer - Da Igreja Apostólica Renascer em Cristo. Cotrola duas redes de TV, a Gospel e a RBT.
•  Grupo FJPII (Fundação João Paulo II) – Vinculado à Igreja Católica, controla a rede Canção Nova (TV), com 11 veículos.
O segundo nível é formado pelos grupos regionais. Alguns possuem uma expressão econômica maior do que os demais, mas em geral, são replicadores do conteúdos produzidos pelo primeiro nível.
•   Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação)- Família Sirostski no Rio Grande do Sul. Possui 21 emissoras FM, 18 emissoras geradoras de TV e 259 retransmissoras de TV em dois estados: Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Parceiro da Rede Globo.
•   Organizações Jaime Câmara – Possui 27 veículos em dois estados: Goiás e Tocantins. Destaque para a Rádio Araguaia e para o jornal O Popular, de Goiânia.
•   Grupo Docas Investimento, do empresário Nelson Tanure, que possui o Jornal do Brasil, A Gazeta Mercantil, a revista Forbes Brasil e a agência de notícias InvestNews.
•   Sistema Mirante – Da família Sarney. Com 22 veículos, dentre rádios, TVs e jornais, domina a comunicação no Maranhão.
•   Organizações Rômulo Maiorana (ORM) – Tem 15 veículos no Pará. Bem o conhecemos, bem o conhecemos.
•   Central Barriga Verde de Comunicação (CBV) – Possui 14 veículos em Santa Catarina. Parceiro da Band.
•   Grupo Petrelli de Comunicação (RIC) – Possui 14 veículos no Paraná. Parceiro da Record.
•   Sistema Jornal do Commercio de Comunicação – De Pernambuco. Parceiro da Globo, tem 14 veículos nesse estado.
•   Grupo Boa Sorte. Vinculado ao SBT. Tem 13 veículos no Tocantins.
•   Rede Amazônica – Sediado em Manaus, possui 13 veículos espalhados pelos estados do Amazonas, Roraima, Acre e Rondônia.
Há muitos outros. Grupos regionais, a maioria deles dominados por famílias de políticos. Por exemplo: os Barbalho, do Pará, têm a RBA. Os Collor em Alagoas, os Alves e os Maia no Rio Grande do Norte, os Magalhães na Bahia, os Jereissati no Ceará e a família do senador Albano Franco, também em Alagoas. Oportunamente detalharemos mais como funciona o controle da mídia.
No total, há 41 grupos de comunicação com abrangência nacional ou regional expressiva no Brasil. Esses 41 grupos controlam 551 veículos de comunicação, dentre concessões de rádio e TV ou jornais.

Golpe dado, mas não game over, hoje temos alternativas positivas e podemos mudar esse jogo com a internet,  se informando em Blogs, televisão, rádios e jornais Alternativos que se contrapõem , mesmo que em menor escala de alcance imediato, tenta informar de forma diferenciada e também outras redes particulares como Whatsapp, telegram, instagram...e outros, democraticamente para todos, prós  e contras !

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