1964 - EUA-Keneddy / Lincoln Gordon + Politicos e Militares
Brasileiros
2016 – Michel Temer / Paulo Skaff / Eduardo Cunha /
Paulinho da Força e outros asseclas
1964 – IPES – Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais
2016 – Famílias que controlam a grande mídia no Pais .
1964 – IBAD – Instituto Brasileiro de Ações Democráticas
manipulavam opiniões.
◘Todas emissoras de Radio e Televisão financiada
pelo golpe, a todo momento falavam mal
do Governo de João Goulart: O Estadão, O Correio da Manhã, O Dirigente
Industrial, Revistas Manchete, Visão, Seleções, etc...etc...etc...
2016 – Canais de Televisão, Rádios, Revistas, Jornais
manipulam opiniões:
• Organizações Globo - Família Marinho. Controla 69 veículos de comunicação, vinculados às redes Globo de televisão, Globo de rádio e CBN de rádio. Também possui o Jornal Globo, portal na Internet e editora.
• Organizações Globo - Família Marinho. Controla 69 veículos de comunicação, vinculados às redes Globo de televisão, Globo de rádio e CBN de rádio. Também possui o Jornal Globo, portal na Internet e editora.
• Igreja Universal do reino de Deus – Comandada
pelo bispo Edir Macedo. Controla 27 veículos em quatro redes: Record (TV),
RecNews (TV), Família (TV) e Aleluia FM (FM).
• Sistema
Bandeirantes de Comunicação - Família Saad. Controla 47
veículos nas seguintes redes: Band de TV, Band News FM, Band FM, PlayTV e Band
Sat.
• Sistema Brasileiro de Televisão-SBT - Silvio Santos.
Controla 19 veículos.
• Grupo O
Estado de São Paulo (Estadão) - Família Mesquita
• Grupo
Folha - Família Frias. Controla o jornal Folha de São Paulo.
• Grupo
Abril - Família Civita. Controla a MTV e, por meio dela, 74 veículos de
comunicação. É responsável por 70% do mercado de revistas do país, incluindo a
Veja.
• Grupo
Sisac - Sistema Adventista de Comunicação. Controla 19
veículos, centrado na rede de rádio Novo Tempo.
• Grupo
Renascer - Da Igreja Apostólica Renascer em Cristo. Cotrola duas redes de
TV, a Gospel e a RBT.
• Grupo
FJPII (Fundação João Paulo II) – Vinculado à Igreja Católica,
controla a rede Canção Nova (TV), com 11 veículos.
O segundo nível é formado pelos grupos regionais. Alguns possuem uma
expressão econômica maior do que os demais, mas em geral, são replicadores do
conteúdos produzidos pelo primeiro nível.
• Grupo RBS
(Rede Brasil Sul de Comunicação)- Família Sirostski no Rio Grande do
Sul. Possui 21 emissoras FM, 18 emissoras geradoras de TV e 259 retransmissoras
de TV em dois estados: Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Parceiro da
Rede Globo.
• Organizações
Jaime Câmara – Possui 27 veículos em dois estados: Goiás e Tocantins. Destaque
para a Rádio Araguaia e para o jornal O Popular, de Goiânia.
• Grupo
Docas Investimento, do empresário Nelson Tanure, que possui o Jornal
do Brasil, A Gazeta Mercantil, a revista Forbes Brasil e a agência de notícias
InvestNews.
• Sistema
Mirante – Da família Sarney. Com 22 veículos, dentre rádios, TVs e
jornais, domina a comunicação no Maranhão.
• Organizações
Rômulo Maiorana (ORM) – Tem 15 veículos no Pará. Bem o
conhecemos, bem o conhecemos.
• Central
Barriga Verde de Comunicação (CBV) – Possui 14 veículos em Santa
Catarina. Parceiro da Band.
• Grupo
Petrelli de Comunicação (RIC) – Possui 14 veículos no Paraná.
Parceiro da Record.
• Sistema
Jornal do Commercio de Comunicação – De Pernambuco. Parceiro da
Globo, tem 14 veículos nesse estado.
• Grupo Boa
Sorte. Vinculado ao SBT. Tem 13 veículos no Tocantins.
• Rede
Amazônica – Sediado em Manaus, possui 13 veículos espalhados pelos estados
do Amazonas, Roraima, Acre e Rondônia.
Há muitos outros. Grupos regionais, a maioria deles dominados por
famílias de políticos. Por exemplo: os Barbalho, do Pará, têm a RBA. Os Collor
em Alagoas, os Alves e os Maia no Rio Grande do Norte, os Magalhães na Bahia,
os Jereissati no Ceará e a família do senador Albano Franco, também em Alagoas.
Oportunamente detalharemos mais como funciona o controle da mídia.
No total, há 41 grupos de comunicação com
abrangência nacional ou regional expressiva no Brasil. Esses 41 grupos
controlam 551 veículos de comunicação, dentre concessões de rádio e TV ou jornais.
Golpe dado, mas não game over, hoje temos alternativas
positivas e podemos mudar esse jogo com a internet, se informando em Blogs,
televisão, rádios e jornais Alternativos que se contrapõem , mesmo que em menor
escala de alcance imediato, tenta informar de forma diferenciada e também outras
redes particulares como Whatsapp,
telegram, instagram...e outros, democraticamente para todos, prós e contras !
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