Quando tocou o telefone no fim do dia li a mensagem que se abria, e por coincidência chegou a noite. Era Karla, a doutora que recebe e assiste muitos imigrantes e refugiados no centro da cidade:
Doutora se foi e deixou mensagem. Mera coincidência, a noite continua e Bob Dylan questiona na rádio quantos caminhos um homem deve andar para ser aceito como um homem.
Na noite solidão, um eco. Jornalistas Livres
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