segunda-feira, 9 de julho de 2012
Vagner Freitas, 1º presidente Bancário da CUT - Central Única dos Trabalhadores.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Seleção Brasileira tem dois anos para se tornar um Corinthians.
As vezes o que esse amigo e companheiro Eduardo Guimarães escreve vai além do ele proprio imagina, hoje a 1:40 estou eu e um grupo de amigos conversando sua postagem, daqui a pouco vamos todos trabalhar e enfrentar tudo denovo Metrô, Transito,a insegurança enfim o dia a dia de luta, de derrotas e vitorias , quando um companheiro me diz "_Esse cara devia estar na midia, não? E eu digo "_ Talvez ele não queira se contaminar por ela."
Luiz Casé
É um alento que o futebol brasileiro tenha obtido conquista tão importante
com a campanha brilhante que fez o Corinthians na Copa Libertadores da América
logo após a notícia de que quase às vésperas da Copa do Mundo de 2014 caímos
para a 11ª posição no ranking da Fifa – a pior posição que já tivemos.
Confesso que não tenho credenciais ou mesmo conhecimento sobre futebol que me
bastem para fazer uma análise ao menos razoável sobre qualquer jogo, quanto mais
sobre um campeonato, mas, pelo pouco que entendo, acredito que seja pouco
polêmico afirmar que o que o novo campeão da Libertadores fez é a receita para
qualquer equipe em qualquer competição.
Antes de prosseguir, penso ser importante declarar que não apenas não sou
torcedor do Corinthians como tampouco torço para qualquer time. Isso se deve à
simples razão de que eu e o futebol nos divorciamos há mais de uma década,
quando decidi que a relação do brasileiro com esse esporte não é saudável e, em
protesto, deixei de acompanhá-lo – menos durante a Copa, claro.
Voltando ao assunto, a razão pela qual imagino – e só imagino – que o
desempenho do Corinthians nessa última edição da Libertadores foi exemplar e
deveria servir de modelo para o que precisa ser feito com a Seleção é a de que a
equipe parece ter feito tudo o que deveria.
O Campeão da Libertadores deste ano terminou sua campanha invicto graças a um
futebol convincente e eficiente, a um trabalho
de equipe magnífico e, o que é melhor, sem estrelas e com muito companheirismo.
Razão pela qual até os anticorintianos parecem reconhecer isso, por mais a
contragosto que possa ser.
A seriedade, a maturidade, a frieza, a humildade, a técnica, a eficiência, a
garra, a inteligência, o companheirismo e, por que não?, o oportunismo do
futebol corintiano parecem se dever não só aos próprios jogadores mas até à
própria torcida, o que explica essa que é das maiores vitórias do futebol
brasileiro. E não haverá quem a conteste.
Tudo ao contrário do que acontece no futebol da Seleção Brasileira sob um
técnico que só tem colhido fracassos, que arrastou o futebol do país para o
baixo nível em que está, nível que o ranking da Fifa meramente confirma.
Chega a parecer que, ao manter o atual comando da Seleção, a CBF quer que o
Brasil faça um papelão jogando uma Copa do Mundo em casa…
Mas deixemos isso para lá. Vamos comemorar essa que é uma vitória do futebol
brasileiro em um momento em que vitórias se fazem necessárias. Até porque, por
mais que digam que estou obcecado – e também para não dizerem que não falei de
flores –, tive a impressão de que o PIG torceu contra o Corinthians até o último
minuto.
- Será?!
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Mais uma do velho Jose Serra seu vice Alexandre Schneider(PSD) favorece a Fundação Victor Civita, dona da revista Veja...
Escolhido no último fim de semana para disputar a prefeitura de São Paulo
como vice de José Serra (PSDB), Alexandre Schneider (PSD) tem contra si um
processo em que é acusado por desvio de dinheiro dos cofres públicos da prefeitura e do estado de São
Paulo para favorecer a Fundação Victor Civita – ONG ligada ao grupo Abril, dono
da revista Veja.
O processo, que resultou de denúncia oferecida pelo Ministério Público
devidamente acatada pelo juiz, é o 0006305-89.2010.8.26.0053 e tramita na 12ª
Vara de Fazenda Pública – Foro Central. A ação teve origem em representação
apresentada pelo então vereador Beto Custódio (PT-SP). Nela, os promotores
acusam:
1) Schneider, quando foi secretário municipal de Educação (na gestão Kassab),
contratou a Fundação Victor Civita por relações de amizade e compadrio político,
violando o princípio da impessoalidade;
2) A escolha foi feita “a dedo” e ilegalmente, dispensando a necessária
licitação, já que havia muitas outras instituições habilitadas a prestarem o
serviço chamado “Projeto de Formação Continuada para Diretores e
Supervisores”;
3) Quem fez o serviço, de forma terceirizada, foi o Instituto Protagonistés,
cuja presidenta é Rose Neubauer, uma tucana que foi secretária estadual de
educação do governo Mario Covas, e amiga de Schneider – chama atenção e também
causa estranheza a Fundação Victor Civita ter sido uma espécie de “laranja”,
apenas servindo de intermediária para a repassar o serviço contratado sem
licitação para tal instituto.
4) As cartilhas do projeto foram impressas na gráfica da Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, e a ONG dos Civita, junto com o instituto da tucana, só
pagou a matéria prima utilizada, sem ressarcir aos cofres públicos o valor dos
serviços dos funcionários e outras despesas diretas ou indiretas, causando
prejuízo ao erário estadual. O presidente da Imprensa Oficial que autorizou a
maracutaia era Hubert Alquéres, outro a compor esta “ação entre amigos”
demotucanos, segundo a denúncia.
Diante disso, os promotores pedem na Justiça a devolução, aos cofres públicos
da prefeitura, do valor de R$611.232,00, além das outras punições cabíveis. A
decisão judicial negando tentativa de Schneider de trancar o processo, dá
detalhes da denúncia:
sábado, 30 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Crime organizado derrubou Lugo.
No centro de São Paulo, na região da Praça Princesa Isabel, no bairro de Campos Elíseos, no fim da tarde, nos salões acanhados das agências de empresas de ônibus que fazem transporte de passageiros ao Paraguai, o movimento é frenético. Os ônibus chegam às paradas bem antes da partida a fim de ser carregados com grande quantidade de mercadorias.
As empresas de ônibus são paraguaias, argentinas e também brasileiras. Há uma meia dúzia de agências dessas empresas na região. Atualmente, boa parte dessas mercadorias (tecidos, roupas, calçados, material de construção, material elétrico etc.) passa normalmente pelo lado brasileiro do controle de fronteira com o Paraguai e, ao chegar do lado de lá, paga imposto.
As coisas mudaram muito de 2009 para cá. Então, muito pouco do que era embarcado nos ônibus do lado brasileiro passava efetivamente pela aduana paraguaia. Os ônibus faziam paradas em Foz do Iguaçu para descarregarem a mercadoria e ela seguia em vans e barcos por caminhos alternativos até país vizinho. Sem pagar nada.
O comércio ilegal de mercadorias e o tráfico de armas e drogas sofreu um grande golpe com a chegada de Fernando Lugo ao poder. Em fevereiro de 2011, por exemplo, em reunião celebrada na capital paraguaia, Asunción, Lugo anunciou a criação de uma coordenadoria especial para combater o contrabando e o descaminho nas fronteiras do país.
O objetivo da coordenadoria de entidades como a Direção Nacional das Aduanas, o Ministério da Indústria e Comércio e o Ministério da Fazenda era frear a invasão de produtos contrabandeados dos países vizinhos para o Paraguai ou deste rumo aos países limítrofes, sobretudo Brasil e Argentina.
À época, a seguinte declaração de Lugo (abaixo) provocou a ira do empresariado paraguaio e dos amplos setores daquela sociedade que têm no contrabando uma das mais importantes fontes de receita:
“Como vocês sabem, a luta contra o contrabando, fundamentalmente, faz alusão ao comércio exterior, tanto de importação como de exportação. Com esta comissão, que irá reunir-se mensalmente para coordenar planos específicos, esperamos poder reduzir este flagelo que afeta nosso país. A ideia aqui é tomar o tema em sua totalidade, porque sabemos também que, por trás dos pequenos contrabandistas, há grandes mentores, que são os beneficiários finais do processo. Os pequenos estão envolvidos, somente, como forma de subsistência”
Todos os que conhecem o Paraguai sabem que “importar” mercadorias e insumos “en negro” sempre foi prática da quase totalidade do grande, do médio e até do pequeno empresariado daquele país. As empresas têm dois caixas e os fiscais do governo sempre foram facilmente corruptíveis.
Lugo combateu também, por exemplo, leis que permitiam trazer carros roubados no Brasil e legalizá-los do lado Paraguaio. Ou seja: o sujeito roubava o veículo do lado de cá, entrava no país vizinho, ia até a “Alcaldia” (prefeitura) e obtinha documentação e emplacamento. Simples assim. Era prática que funcionava também na Bolívia. Lugo e Evo Morales acabaram com a festa.
Ainda assim, a corrupção desbragada que vige no Paraguai ainda permite “legalizar” carros roubados no Brasil. Mas essa prática deixou de ser institucionalizada.
Outra medida de exceção estabelecida por Lugo foi dar liberdade de ação aos militares para promover prisões, buscar e combater grupos armados vinculados ao movimento de guerrilha Exército do Povo do Paraguai (EPP), acusado de manter vínculos com as FARC e com o crime organizado atuante na fronteira com o Brasil.
O estado de exceção foi decretado pelo governo paraguaio em cinco departamentos (estados) e evidenciou a atividade criminosa na região da fronteira.
A rentabilidade que o mercado negro gera a setores da sociedade paraguaia e a redes poderosas do crime organizado possuem vastas ramificações nas instituições daquele estado nacional, dominando decisões nos níveis Legislativo, Executivo e Judiciário. A corrupção, o contrabando e o tráfico são instituições paraguaias que Lugo tentou combater.
Quem conhece o Paraguai sabe do clima de revolta entre os setores que sempre se beneficiaram desse estado de coisas. O presidente anterior a Lugo, Nicanor Duarte, tinha ligações escancaradas com o contrabando. Ligações que até os postes da avenida Eusebio Ayala, em Assunção, onde o contrabando vai à venda, conhecem.
Curiosidades do Pará, o poraquê, o peixe-elétrico .
do Norte o cotidiano dos paraenses que vivem em função do rio e da floresta. Na primeira reportagem da série, o repórter Luiz Carlos Azenha encontra o poraquê, o peixe-elétrico que dispara uma descarga que pode causar parada cardíaca e matar quem cair na água.
Acompanhe aqui...http://noticias.r7.com/videos/serie-jr-faz-expedicao-por-rios-e-florestas-do-para-e-mostra-o-temido-peixe-eletrico/idmedia/4fe8f29d92bbe758b24e49ea.html
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