quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Tema de campanha contra a fome no leste da África.
Editado por Kevin Macdonald, diretor do "O Último Rei da Escócia" e do documentário "Marley", o vídeo faz parte de uma campanha global da ONG Save the Children e é um chamado para o combate a fome. Este Blog participa e apoia essa campanha.
A ideia é unir pessoas em todo o mundo pela mesma causa. Para ajudar, basta depositar doações ou fazer o download do single “High Tide or Low Tide”. Saiba como participar.
“Nenhuma criança deveria ter alimentos ou água negados. Nenhuma criança deveria sofrer. Juntos à ‘Save the Children’ nós devemos nos levantar juntos, como amigos, para dar um basta nisso”, disse Rita Marley, viúva de Bob, ao site da campanha.
“Nenhuma criança deveria ter alimentos ou água negados. Nenhuma criança deveria sofrer. Juntos à ‘Save the Children’ nós devemos nos levantar juntos, como amigos, para dar um basta nisso”, disse Rita Marley, viúva de Bob, ao site da campanha.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Kátia Abreu-DEM(TO): Pobres têm que comer comida com agrotóxicos, sim!
Trecho do filme Veneno à mesa, de Silvio Tendler
terça-feira, 9 de agosto de 2011
O escândalo João Cláudio Derosso (PSDB) e o silêncio do PIG.
O escândalo João Cláudio Derosso (PSDB) na Câmara Municipal de Curitiba.
Presidente da Câmara Municipal de Curitiba desde 1997, vereador João Cláudio Derosso (PSDB) é acusado de corrupção por ter contratado a empresa da própria esposa para prestar serviços ao Legislativo. Derosso também contratou funcionários fantasmas da Assembleia Legislativa do Paraná e empregou a esposa, a sogra e uma cunhada em cargos de confiança, que não exigem concurso público. Saiba mais em http://drrosinha.com.br/foraderosso
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Daniel Reis fala sobre Segurança Bancária.
Daniel Reis, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, fala sobre Segurança Bancária na 13ª Conferência Nacional dos Bancários.
domingo, 7 de agosto de 2011
Moradores de rua de SP acusam violência e higienismo da prefeitura .
Para população de rua, trabalho de ONGs e de grupos religiosos é o que garante a sobrevivência, enquanto aguardam um olhar mais humano do poder público
Por: Raoni Scandiuzzi, da Rede Brasil Atual
Publicado em 06/08/2011, 12:10
Última atualização às 13:01
Sem políticas públicas que a contemple, população de rua depende de benevolência da sociedade (Foto: ©Nelson Antoine/Fotoarena/Folhapress)
São Paulo – Esquecidos por grande parte da sociedade e pelo poder público, especialmente pela prefeitura de São Paulo, os moradores de rua da maior e mais rica cidade brasileira encontram nas instituições não governamentais e grupos religiosos a saída para manter a pouca dignidade social e esperança que lhes restam.
Nem o frio nem a fome. O que mais incomoda essas pessoas é o tratamento desumano e muitas vezes violento aplicado pelas forças policiais. Matheus Alves de Oliveira tem 16 anos - na rua desde os 12 - não hesita em falar da agonia vivida quase que diariamente.
"Por qualquer coisinha os policiais já querem agredir. Tem vez que o pessoal do rapa chega para pegar os colchões e os cobertores, nós saímos correndo e ele jogam spray de pimenta, sem nem perguntar nada", conta o garoto. Rapa é uma gíria para os funcionários da Central de Atendimento Permanente de Emergência (Cape), órgão da prefeitura cuja função é atender a população em situação de rua.
O jovem Matheus, que sonha em ser mestre de capoeira, disse que já recorreu ao abrigo municipal do M'boi Mirim, mas que desistiu. "Não gostei do ambiente", justifica. Os abrigos e albergues públicos paulistanos vêm sendo alvo constante de críticas devido às superlotações e maus tratos, além da falta de higiene.
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