domingo, 2 de março de 2014

Geraldo Alckmin confirmou a existência do ardil e elogiou a corporação . PSDB em campanha/2014... será?


Alguém está sendo feito de bobo na história da fuga espetacular que não houve de chefes do PCC.

Postado em 28 Feb 2014
Marcola, chefe do PCC
Marcola, chefe do PCC

A história do suposto plano de fuga de chefes do PCC teve, provavelmente, a cobertura mais ampla jamais dada a um evento que não aconteceu e que tem mais furos do que um queijo emmental.
Há dias, uma matéria “exclusiva” estava na Carta Capital, no SBT Brasil e no Estadão, repercutindo em seguida em todo lugar. Um relatório do setor de inteligência do Gaeco, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público, dava conta de um esquema para tirar Marcola e outros três líderes do PCC da penitenciária de Presidente Venceslau, interior do estado.
O plano, segundo a polícia, estava sendo arquitetado há oito meses. Os criminosos estariam serrando as grades das janelas de suas celas, colocando-as de volta em seguida, devidamente pintadas. Eles sairiam dali para uma área do presídio sem cobertura de cabos de aço, onde seriam içados por um helicóptero com adesivos da Polícia Militar. Uma segunda aeronave, blindada e com armamento pesado, daria cobertura.
Membros da facção teriam tido aulas de pilotagem no Campo de Marte com um dos sujeitos que foram detidos carregando cocaína no helicóptero dos Perrellas. O destino do bando seria Loanda, no Paraná, distante 240 quilômetros. Ali haveria uma chácara e um avião para levá-los ao Paraguai.
O tal vazamento criou situações surreais. O Estadão publicou que os policiais estavam de tocaia aguardando os criminosos em Venceslau. A Globo foi até lá. No Jornal Nacional, um repórter perguntava, sussurrando, a um franco atirador como funcionava a arma dele. Diante da falta de ação, era o jeito.
O governador Geraldo Alckmin confirmou a existência do ardil e elogiou a corporação na rádio Jovem Pan. “Primeiro, o empenho da polícia de São Paulo, 24 horas, permanentemente, contra qualquer tipo de organização criminosa, tenha a sigla que tiver. São Paulo não retroage, não se intimida. É a maior polícia do Brasil, mais preparada. Segundo, em relação a esse caso, a polícia investigou e, lamentavelmente, isso acabou vazando. Mas a polícia está toda preparada e nós temos um esforço grande nesse trabalho”.
Tudo bem que não temos um FBI ou uma Scotland Yard — talvez a Sûreté do Inspetor Clouseau –, mas, se a inteligência policial é tão preparada, como é que um relatório desses é divulgado dessa maneira? E, se a coisa era tão perigosa, com dois helicópteros cheios de homens com fuzis e metralhadoras, o que explica a presença de toda a imprensa no local?
Por fim, se o PCC é capaz de elaborar uma escapada nesse nível de complexidade, como alguém suporia que algum de seus capangas fosse fazer qualquer coisa depois que a notícia estava no jornal, na TV, na internet etc?
O plano é digno de um filme de Bruce Wilis. Pode ser real? Sim. O PCC é rico e organizado. Mas a socióloga Camila Dias Nunes, autora do livro “PCC – Hegemonia nas Prisões e Monopólio da Violência”, duvida. Em entrevista ao site Spresso SP, ela afirma que considera tudo mirabolante demais. “Ao que tudo indica, o Marcola, por exemplo, possui uma capacidade muito grande de fazer ações bem planejadas. Então, eu acho que ele não seria burro de pôr em prática um plano como esse”, declarou. “Todos esses presos estão cansados de saber que suas ligações telefônicas são monitoradas, tanto pelo Ministério Público como pela polícia. É um amadorismo que não está de acordo com o perfil do Marcola”.
Tudo teria partido da interceptação de uma ligação entre o bandido Claudio Barbará da Silva, o Bin Laden, que está em Venceslau, e sua mulher, realizada pela Secretaria da Administração Penitenciária, comandada por Lourival Gomes. Por causa do vazamento, estaria havendo uma briga nos bastidores com a Secretaria de Segurança Pública, cujo titular é Fernando Grella.
Uma explicação para essa incrível batalha campal que nunca aconteceu são as eleições. Sem dar um único tiro, Alckmin saiu vitorioso. Os quatro fugitivos que nunca foram vão para outro regime prisional mais rigoroso. Mas a sensação que resta é de que, no meio de um teatro do absurdo, estão tentando fazer muita gente de boba. Você, inclusive.
Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O racismo nosso de cada dia.

Por Jornalismo Wando | Jornalismo Wando – 11 horas atrás


Nossa democracia racial continua desfilando garbosamente pelas passarelas do país. Essa semana foi especialmente interessante pra quem gosta de apreciar bons exemplos do que esse povo miscigenado e sem preconceito é capaz. E, com a força das redes sociais, toda essa nossa sedutora capacidade de conviver com as diferenças ganha ainda mais eco.

Um perfil no Twitter chamado @NaoSouRacista, que divulga os momentos mais singelos da cordialidade do povo brasileiro, compartilhou alguns desses mimos:


O que vemos nessa seleção de tweets? Jovens sendo jovens com um humor bastante ácido, porém despido de preconceito. A incorreção política é a principal inspiração desses jovens humoristas brasileiros. Oferecer banana pra um negro, por exemplo, não é considerado preconceito, mas apenas ousadia de crianças rebeldes que se levantam contra a ditadura do "politicamente correto". É uma galerinha atrevida, que não se acanha ao seguir a trilha desbravada por grandes humoristas da sua geração

"Eu tenho amigos pretos e amo eles", "não é preconceito, é questão pessoal" e "nada contra, mas" são frases que denotam o coração aberto desses meninos para as diferenças. Afinal de contas, o brasileiro é mundialmente conhecido por sua alegria e bom humor, não pelo racismo. Isso é coisa de países que viveram o apartheid como EUA e África do Sul. Sempre fomos generosos com as diversas etnias que habitam o país. Assim como nossa ditadura foi branda, nossa escravidão também foi bastante suave, e isso se reflete nos dias hoje. Do jeito que alguns humanistas falam, até parece que prendemos e agredimos nossos negros nas ruas.

Outra demonstração dessa harmonia étnica chamou a atenção essa semana. Um ator e psicólogo carioca voltava tranquilamente do trabalho quando foi preso e levado para a delegacia.



Vinicius Romão é ator e já trabalhou em novela da Globo (Foto: Facebook/Reprodução)

Confundido com um assaltante, Vinicius Romão foi reconhecido pela vítima e imediatamente encarcerado, sem direito a um telefonema. Segundo amigos e parentes, a polícia insistiu para que a vítima o reconhecesse como culpado. Como os pertences da senhora assaltada não foram encontrados com ele, um dos policiais afirmou que o ator teria passado o material para uma pessoa conhecida como "Braço". Passadas duas semanas, o delegado disse não ter ido atrás das imagens que registraram o assalto e que comprovariam a inocência de Vinícius. Só depois de muita pressão da família, dos amigos e da imprensa é que a polícia retomou o caso e esclareceu a questão. O ator da Globo foi solto após ficar 15 dias na cadeia injustamente, sem poder receber a visita de familiares. E o tal "Braço", usado pra justificar a prisão, parece que nunca existiu. Deve ter sido o braço invisível que regula a democracia racial brasileira.

E por falar em Rede Globo, emissora cujo diretor de jornalismo é autor do livro "Não Somos Racistas", lembrei do Big Brother Brasil, um programa que contribui anualmente para reforçar os pilares culturais dessa sociedade harmoniosamente mestiça. Foi na passarela do reality que nossa democracia racial voltou a desfilar essa semana.

Comandado por um profissional identificado com as causas populares, o Boninho, o programa nunca decepciona nessa seara. A edição desse ano não poderia ser diferente. O brother Cássio, por exemplo, não é racista, até tem amigos negros, porém foi tachado de preconceituoso por dizer que sente saudades da escravidão. Ontem, a sister Franciele também fez uma brincadeira que poucos entenderam:

“Tenho tudo de uma negona. Tenho o samba e até o cheiro. Me deixa sem desodorante para você ver!“

Confrontado pelo único brother negro na casa, Franciele se defendeu atrás da boa e velha imunidade humorística:

"Não. Nada disso. Eu falei de boa. Não vejo como racismo"

Além dos clássicos "não sou racista, mas", "não tenho preconceito, até tenho amigos negros"e "tô brincando!", agora também podemos acrescentar o novo hit: "falei de boa" ao acervo cultural da nossa bela e frondosa democracia racial.

E se alguém for racista aqui, a gente joga a culpa no "Braço".

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Mais uma do "BAÚ DO CASE", coisas que gosto de ver, ouvir e compartilhar.





TALVEZ (MAYBE)

Talvez

Oh, se eu pudesse rezar, e eu tento, querido

Voce poderia voltar para casa, para casa comigo

Talvez

Oh, seu eu pudesse alguma vez segurar sua pequena mão

Ooh, você talvez entenderia

Talvez

Talvez, talvez

Eu imagino que devo ter feito algo errado

Querido, eu ficaria feliz em adimitir isso

Ooh, volte para mim!

Querido, talvez, talvez

Bem, eu sei que isso nunca pareceu importar, querido

Oh, querido, quando saio ou tento fazer o que estou fazendo

Você não consegue ver que ainda estou perdida aqui

E eu ainda espero precisando de você

Por favor, por favor, por favor, por favor

Oh, você não reconsideraria, amor

Agora vamos lá, eu disse volte

Você não voltaria para mim!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Algo estranho no ar. Infelizmente a algo estranho no ar.


Algo estranho no ar.

Nelson Canesin - 13/02/2014


Desde o início das manifestações de junho do ano passado tenho o pé atrás. Não acredito em “movimentos espontâneos”. Para quem lutou contra a ditadura e está acostumado com movimento organizado, essa história de classe média ocupar as ruas, sem bandeiras, sem partido, sem ideologia e sem direção não existe.
Quando a Globo – de um dia para o outro - passou a defender as manifestações e deixou até de transmitir novela para acompanhar as passeatas, desconfiei de imediato, afinal, essa empresa que se transformou em império graças ao apoio a ditadura não mudaria de opinião em relação ao MPL da noite para o dia.

As coisas mudaram. A CIA mudou sua estratégia, não interessa mais golpes militares ou invasões. É desgastante, caro e produz heróis para a resistência, exemplo disso são os países governados por quem foi vítima da ditadura, como Dilma, Bachelet, Mujica e tantos outros.
A estratégia hoje é outra, é usar a velha mídia para fomentar e incentivar manifestações, utilizando as redes sociais como elemento disseminador de suas orientações e trazer para as ruas jovens sem qualquer ideologia, despolitizados e facilmente manipuláveis. Black Blocs, direita organizada, grupos fascistas e neonazistas, além de partidos esquerdistas formam o caldo ideológico e antagônico das manifestações.
Desde o início de 2014, o PIG (Partido da Imprensa Golpista) passou a apoiar e divulgar ardorosamente essas manifestações, querendo o mesmo resultado do ano passado, que provocou a queda da popularidade Dilma. “Não vai ter Copa” e outras palavras de ordem se resumem na disputa eleitoral de 2014, seus mentores intelectuais sabem disso, boa parte dos manifestantes não. 
Nos últimos dias me incomodava muito ver o site das Veja, Folha e outros ”piguentos” detonarem as manifestações a partir da morte de Santiago de Andrade. Estranhei o PIG ter uma posição como a minha e fiquei matutando cá com meus botões, “quando concordo com a Veja, Folha, Globo e similares, algo muito estranho está acontecendo”. Devo estar errado! Pior ainda quando vi a rede progressista reproduzindo coisas do PIG. O PSTU e o PSOL passaram a ser a bola da vez e não mais o PT.
No entanto, conversando com pessoas simples, trabalhadores, que não passam o dia debatendo nas redes sociais, que se informam pela velha mídia, e em especial, pelo Jornal Nacional, minha ficha começou a cair.
Para esse público, passeatas com bandeiras (principalmente as vermelhas) é coisa do PT. Partido de esquerda? É o PT. O PSTU e o PSOL não existem no imaginário popular (basta ver o número de parlamentares deles). Essas siglas são conhecidas apenas entre os estudantes universitários que no futuro vão administrar as empresas de seus pais, mas são totalmente desconhecidos pelo povão.
Daí o “xis” da questão. O PIG incentivou as manifestações até o surgimento do primeiro cadáver. Agora, que eles tem o cadáver, criticam as manifestações, pedem rigidez e punição aos responsáveis, para tentar mais uma vez carimbar o PT como responsável, porque – insisto – para o povão, PSTU e PSOL é tudo PT. Não tem distinção.
O objetivo do PIG não é mais influenciar a classe média que conhece as siglas partidárias e que passa o dia debatendo nas redes sociais, a estratégia agora é outra. O objetivo do PIG, é influenciar o eleitorado cativo do PT, que nunca se deixou influenciar por AP 470, mensaleiros e coisas do tipo, mas que não aceita manifestações violentas como as que tem acontecido e é no colo do PT que querem jogar mais essa bomba.
Basta ver no que aconteceu no Egito (ditadura depois das manifestações), na Líbia (caos e prisões cheias de presos sem acusação), Síria e Ucrania em guerra civil, Espanha com governo de direita (e franquista); Venezuela, com manifestações semelhantes ao que ocorre aqui.
No Brasil ainda temos um agravante, além do PIG e da direita organizada (além dos esquerdistas), o judiciário é peça fundamental dos golpistas.

 É melhor a gente se preparar. O golpe está anunciado. Veja a declaração Nicolas Maduro sobre as manifestações que estão acontecendo na Venezuela e que já vinha acontecendo quando Chávez era presidente. Veja esse vídeo...


Estratégias, Manipulações, Organizações, Revolução e Negócios Fiquem atentos! Despertem! Saia da Matrix!



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Cinegrafista atingido por rojão em manifestação no Rio tem morte cerebral.


A poucas semanas atrás uma familia simples dentro de uma  das suas maiores conquistas (um fusquinha),  quase foi dissimada por supostos "ativistas mascarados", vandalos e  imbecis" que atearam um colchão em chamas em baixo do veiculo, mas graças ao bom Deus, nada de grave aconteceu, a não ser a perda do bem material e que também ,felizmente um grupo de pessoas do bem se solidarizou com a familia e por meio de uma vaquinha, devolveu um pouco da dignidade que ela havia perdido nesse momento.
Mas e agora "pessoas do bem, e agora?
Um profissional morto, uma esposa sem seu marido, filhos sem o seu pai... Para sempre.
Talvez fosse um bom momento do Gigante acordar e ir para as ruas com bandeiras (sim BANDEIRAS), apitos e palavras de ordem dizendo que não queremos vandalos e imbecis em nossas manifestações ,seja ela qual for e pelo o que for , e que a vida perdida do trabalhador  "SANTIAGO ANDRADE" não foi em vão.
Imaginem voces , meros mortais, como estaria as ruas hoje se aquele garoto tivesse perdido a vida quando foi  baleado  em confronto com nossa Policia Militar despreparada.
É preciso entender a quem realmente interessa a "Teoria do Caos".
Frase estampada na camisa de um black blocks "Tudo o que é desordem, revolta e caos me interessa; e particularmente as atividades que parecem não ter nenhum sentido."

Blog do Casé



Cinegrafista atingido por rojão em manifestação no Rio tem morte cerebral

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A culpa é do usuário, esse fracote que não aguenta meia horinha dentro de um metrô de portas fechadas sem ar condicionado.

São Paulo está sob ameaça de um racionamento de água. A Sabesp diz que a culpa é do usuário que desperdiça água, que faz “gato” e por aí vai. Nesta semana, o metrô paulistano teve (mais uma vez) problemas, e pessoas ficaram presas por mais de meia hora dentro de um túnel sem ar condicionado, o que resultou em pânico, saídas de emergências acionadas, pessoas andando pelos trilhos e um colapso generalizado que durou cerca de 5 horas. O Secretário Estadual de Transportes e o Governador Geraldo Alckmin disseram que a culpa foi dos usuários “vândalos”. Nenhuma das autoridades assumiu qualquer parcela de erro.
 O inferno são sempre os outros.
No fundo (e nem tão no fundo assim), o cidadão não passa de um cliente pentelho, um inimigo, pra esse jeitinho empresarial de lidar com a “coisa pública”. Mas o que era o último grito da moda administrativa nos anos 1990 esfacelou-se com a crise de 2008, na qual bancos e instituições financeiras quase levaram o mundo à bancarrota e mesmo assim não foram punidos. Ninguém mais aguenta esse tratamento diferenciado de lucros e benefícios para poucos e prejuízos para muitos.
A Sabesp, por exemplo, gastou os tubos com publicidade pedindo que os usuários economizassem, mas em nenhum momento se prontificou a resolver a absurda perda de 25% da água entre os reservatórios e as residências. Também não é mencionado que a produção de água está no limite da demanda e que, portanto, qualquer problema coloca o sistema em crise (sem falar que na periferia de São Paulo, a falta de água já é realidade). Mas a culpa é da tiazinha que lava sua calçada, do maninho que lava o carro no domingo.

Registro de intervenção que aconteceu no metrô em 2013
Já o caso do metrô e trens é ainda mais complexo. Promotores públicos estimam que “propinoduto tucano” tenha desviado cerca de R$ 875 milhões dos cofres estaduais (pouco mais de 6 “mensalões”), mas os valores dos contratos com as multinacionais Alstom e Siemens, empresas que atuam nos metrôs e trens de São Paulo há 20 anos, chegam a quase 40 bilhões. Existem muitas denúncias que comprovam que durante os governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin houve um esquema de corrupção que fraudou licitações, e que desviou dinheiro público para aquisição e reforma de trens, e na construção e expansão das linhas metroferroviárias em São Paulo.
Desde 2011, o Sindicato dos Metroviários vem alertando a direção do Metrô e ao Ministério Público sobre problemas recorrentes, principalmente nas frotas que foram reformadas com valores superfaturados. “Sempre dissemos que, ao não resolvê-los, a empresa estava trabalhando com a sorte, apostando na sorte. E que, se isso ocorresse no pico da tarde, com as pessoas voltando para suas casas, ia causar tumultos. (...) Nossa preocupação é que isso pode acontecer novamente, e o governo pode não ter tanta sorte. Estamos à beira de uma tragédia”, afirmou Altino de Melo Prazeres Jr., presidente do sindicato.

Opinião do Blog do Casé: O Sindicato dos Metroviários também não ajuda em nada para que os problemas sejam resolvidos, nem pela segurança dos trabalhadores e nem da população que é escrachada todos os dias, com bravatas, lançam campanhas  anuais pelas participações nos Lucros e Melhorias Salariais , as quais nunca são atendidas em sua totalidade, fazem um acordo rebaixados , mas quando o "pixulé" vem, esquecem dos problemas, da população e dos trabalhadores que serão lembrados apenas na próxima campanha Salarial. Diretoria combativa essa , não?

E diante de tudo isso e de tantas testemunhas do caos de terça, 4 de fevereiro , o que diz o Governador Geraldo Alstom, ooops, Alckmin? Que o que aconteceu foi “sabotagem” e que uma das soluções é aumentar o policiamento (?!). A culpa é do usuário, esse fracote que não aguenta meia horinha dentro de um metrô de portas fechadas sem ar condicionado.
Melhorar mesmo? Melhorar mesmo? Melhorar nada.

Mexidão + opinião do Blog do Casé